quinta-feira, julho 18, 2002

Pena

Essa noite eu tive um sonho longo, mas consegui esquece-lo no momento em que eu acordei. É uma Pena. Para não voltar para casa de mãos vazias, publico dois sonhos super divertidos que na época me deixaram muito feliz.

Madrugada dessas, já faz um tempo, casa do Kenji

Ô João!

Em uma noite iluminada sonhei que João Guimarães Rosa lavava as louças na pia da cozinha do Kenji. Eu estava sentada em um banquinho do lado, conversando.

Ele estava com aquele terno xadrezinho, gravata borboleta vermelha e os óculos redondos com armação preta.

Durante o papo, ele me contou que o Riobaldo e a Diadorim realmente existiram e que a Diadorim não tinha morrido nada, estava viva e trabalhava de faxineira no Shopping Del Rey. Eu revidei, surpresa:

- Ô Joããão, então porque você a matou no livro, Joãão?!

A explicação dele era alguma coisa em torno de que as mulheres são seres muito trágicos, por natureza, e que se ele não a tivesse matado, ela não ficaria satisfeita.

Muito tempo atrás, na época da faculdade

Nova Iorque – Paris

Nesse sonho eu estava a serviço, acompanhando a Naomi Campbel. Alguma coisa do tipo fazer uma reportagem sobre as viagens dela. Mas, no sonho, nós éramos meio amigas. O bom do sonho: eu estava me preparando para no dia seguinte embarcar para Paris. Aí vieram me avisar que o meu vôo para Paris iria fazer uma escala em Nova Iorque. Logo em seguida eu acordei.

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