terça-feira, julho 30, 2002

Adivinhem

Sonhei mais uma vez com trabalho. É a época do ano, estou razoavelmente acostumada. Mas essa noite a família também entrou na jogada.

30 de julho, madrugada de segunda para terça-feira

Fichas

Estávamos na minha sala eu, Uriel e Fernando. O Uriel me pedia para transformar em fichas todos os documentos da empresa, porque assim eles ocupariam menos espaço. Eu argumentava que passar todas as informações de todos os documentos para as fichas seria um trabalho muito grande e que não teríamos tempo hábil para colocar o precedimento em prática. O Uriel no entanto, insistia na idéia. Já o Fernando estava querendo usar meu computador para alguma coisa, o que acentece de vez em quando na vida real.

Jogador

Sonhei que visitava minha tia Dulcinha, viúva do tio Zé. Na casa dela estavam, além de mim e minha mãe, a Daniela (que casou há pouco tempo) e o Astolfo, caçula, que de fato, ainda mora com ela. A Daniela, que está grávida, já tinha ganhado bebê, mas ele não aparece no sonho. Inclusive, ela ainda estava com uma barriguinha de uns cinco meses, mas no sonho, era uma espécie de sequela da gravidez e iria passar.

Num determinado momento, a tia Dulcinha começa a dizer que não sabe dos documentos do tio Zé, que ela não consegue achar o testamento e que ela estava muito chateada com isso. Eu não entendo porque ela tocou naquele assunto, porque a visita não tinha nada com aquilo.

Então, meu primo chega com vários papéis que ele havia buscado em um cartório. Entre os documentos tinha o contrato social de uma empresa de esportes. No documento havia uma parte escrita assim: "Jogador principal: José Vito Pizarro" (nome do meu tio). Aí nós percebemos que o meu tio tinha aberto a tal empresa para administrar uma carreira de jogador de futebol que nunca aconteceu.
Meu primo Astolfo, que também é aficcionado com esporte, com o pai era em vida, chegou a comentar: "ele poderia ter se dado muito bem no futebol".

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