quarta-feira, setembro 25, 2002

Pelourinho

25 de setembro, madrugada de terça para quarta-feira

Sonhei com férias novamente. Estava na casa do Pop (Próspero, meu amigo de Teófilo Otoni) que morava em um apartamento muito parecido com o do Kenji, inclusive com varandinha, só que no Pelourinho, Salvador, Bahia.

Minha família também estava lá. Encontrei a minha mãe e minha prima Lelé passeando pela casa.

Em um determinado momento, decidimos ir almoçar. O Pop nos levou em restaurante com muitas verduras e eu, claro, adorei.
Na rua, parecia que era carnaval, se ouvia música da Bahia em todos os lugares, o tempo todo. Mas estava um dia super ensolarado e bonito.

A única opção que existia à música da Bahia eram vários dançarinos na rua imitando o Michael Jackson. Um deles, inclusive, tinha uma maquiagem muito interessante: a cara pintada de branco e o desenho do rosto do Michael Jackson pintado por cima do pó compacto. Claro que só funciona em sonho, mas eu via o rosto do Michael Jackson perfeitinho desenhado na cara do sujeito.

Acordei com preguiça.

terça-feira, setembro 24, 2002

24 de setembro, madrugada de segunda para terça-feira

Férias

Sonhei que estava passando as férias com meu pai em uma praia. A areia da praia era muito escura e lembrava a de Santos, mas no sonho, nós estávamos em Vitória da Conquista/BA, onde meu pai realmente mora mas não existe praia.

Havia duas crianças também conosco, mas não eram meus irmãos. Eram duas meninas muito bonitinhas mas que eu nunca tinha visto. A mais nova deitava a cabecinha na areia e dormia profundamente.

Não me lembro de maiores detalhes. Hoje eu não foi acordada pelo Aécio Neves e sim pelo nefasto Ciro Gomes. Acordar assim deveria ser crime eleitoral. Nesse caso eu processaria todos os políticos.

sexta-feira, setembro 20, 2002

Drácula

20 de setembro, madrugada de quinta para sexta-feira

Sonhei que o conde Drácula estava me perseguindo. No sonho, o conde drácula estava numa casa. Ele não podia me morder porque estava de dia e porque em frente a tal casa havia uma igreja. Mas ele podia sair da casa e ficar fazendo terror. Eu, por algum motivo desconhecido, queria ler jornal sentada em um banco em frente ao portão da casa do Drácula. Então, eu sentava, começava a ler e imediatamente o conde Drácula vinha pertubar e ameaçar me morder. Eu sabia que ele não podia morder, mas ficava morrendo de medo mesmo assim, e corria para a igreja do outro lado da rua. Detalhe: não sei porquê, eu não conseguia correr, só me arrastar pelo chão, com o Drácula sobrevoando minha cabeça (ele podia voar) e demorava séculos para chegar na igreja.

Interpretação do sonho: a tal cachaça de salinas é realmente mais forte que as outras.

quarta-feira, setembro 18, 2002

Aos poucos

Voltei! E é muito bom estar de volta! Como era de se esperar, não trouxe um único sonho de Carmo do Cajuru. Todas as noites encostava minha cabeça no travesseiro, apagava e acordava com o sol de 6 da matina na minha cara. Não havia cortina no quarto do hotel. Além disso, um batalhão de passarinhos fazia questão de vir cantar bem na minha janela. Achou bucólico? Não se iluda, com apenas cinco ou seis horas de sono, a única coisa que você quer fazer é assassinar todos os passarinhos do mundo.

Felizmente, aos poucos, meus sonhos estão voltando. Vale a pena citar dois deles, rápidos e sem muitos detalhes.

17 de setembro, madrugada de segunda para terça-feira

Sonhei que trabalhava no programa do Chacrinha. Naquele dia estávamos comemorando os 72 anos de TV do Chacrinha. O sonho, na verdade, era uma espécie de lembrança, uma vez que eu sabia que o comunicador já havia morrido há muito tempo. Por curiosidade: Chacrinha estreou na TV em 1956, na TV Tupi com o Programa "Rancho Alegre". Portanto, ele comemoraria 72 anos de televisão em 2028.

18 de setembro, madrugada de terça para quarta-feira

No início do sonho eu já estava sentada, na cadeira de um cabelereiro que, por sinal, não era o Renato. Não tinha certeza se queria realmente cortar meu cabelo, mas como já estava lá... O cabelereiro resolveu então, que eu deveria retocar as minhas mexas, já que eu cortaria o cabelo. Pensei comigo: "Putz, não sei nem se quero cortar o cabelo e esse cara ainda está querendo me fazer gastar mais R$ 50,00 com tintura?" No sonho eu também estava na dúvida se o cabelereiro desconhecido saberia fazer o serviço direito. Então pensei: "Bom, eu devo ter parado aqui por algum motivo, então ele não deve ser tão ruim assim no que faz." Não consigo me lembrar se o tal cabelereiro chegou a cortar meu cabelo ou não.