quinta-feira, julho 31, 2003

Atualizações

Bem, nem sei se alguém ainda insiste em vir aqui. Mas...

O fato é que a Revista Estratégia (assim que o site estiver atualizado, coloco o link) foi lançada. Independente da minha insegurança e mania de achar defeito em tudo foi um sucesso e o povo está com todo o gás para a 2a edição.

Ganhei a quinta e a sexta de folga (uhu!) depois de trabalhar arduamente. Merecido.

Continuo monotemática nos sonhos. Só revista, entrevista, Minascentro, trabalho, trabalho, trabalho.

Aniversário do Kenji se aproxima. Isso é bom.

segunda-feira, julho 21, 2003

21 de julho, madrugada de domingo para segunda-feira

Sociologia das Organizações (criminais)

Estava na aula de sociologia das organizações com a prof. Maria Rita (tive essa disciplina, com essa professora, semestre passado). Mas, como não podia deixar de ser, ela estava dando uma aula de investigação criminal.

Tinha um exercício que era o seguinte: você lia o caso e dizia qual a providência deveria ser tomada pela polícia naquela situação. O meu caso era mais ou menos assim: Uma briga de marido e mulher, o cara atira na esposa. Quando a polícia chega, ele está transtornado, dizendo que não queria ter feito aquilo, que foi um acidente, etc. Ao lado do sujeito tem uma bacia. Fim do exemplo.

Aí a professora pergunta qual a minha avaliação. Eu digo que na minha opinião foi homicídio mesmo, mas que o cara não queria fazer aquilo de verdade, que não tinha premeditado nada e tal.

- Não! Respondeu minha professora. Você não percebeu a bacia perto do corpo da mulher?
Eu fiquei com cara de dúvida e ela continuou:
- A bacia foi colocada ali para aparar o sangue da mulher. Se ele colocou a bacia lá é porque já sabia que iria atirar. Entendeu? Foi premeditado e ele calculou a morte da mulher.

sábado, julho 19, 2003

19 de julho, madrugada de sexta para sábado

FÉRIAS

Eu e o Kenji estávamos em uma simpática cidade do interior. Não sei direito se era Tiradentes ou Mariana. Estávamos em um quarto grande com uma cama de madeira e um grande guarda-roupa daqueles bem antigos. Não parecia em nada com um quarto de hotel, mas era. O dia (no sonho) estava lindo, muito ensolarado.
O Kenji tinha comprado nessa cidade um instrumento musical, não sei direito qual era, se era um saxofone ou um trompete (certamente não era uma gaita) feito todo em vidro. Uma coisa linda.

Depois eu sonhei que estava visitando a Impacto. Conversei com a Cibele e ela me disse que iria começar a trabalhar no Tosco Burger. Ela estava achando a idéia legal, mas também pleiteava uma vaga na Polícia Militar (?).

sexta-feira, julho 18, 2003

Para a Mari Lisa Simpson:

God Bless the Child
Billie Holiday

Them that's got shall get
Them that's not shall lose
So the Bible said and it still is news
Mama may have, Papa may have
But God bless the child that's got his own
That's got his own

Yes, the strong gets more
While the weak ones fade
Empty pockets don't ever make the grade
Mama may have, Papa may have
But God bless the child that's got his own
That's got his own

Money, you've got lots of friends
Crowding round the door
When you're gone, spending ends
They don't come no more
Rich relations give
Crust of bread and such
You can help yourself
But don't take too much
Mama may have, Papa may have
But God bless the child that's got his own
That's got his own

Mama may have, Papa may have
But God bless the child that's got his own
That's got his own
He just worry 'bout nothin'
Cause he's got his own



Essa noite eu sonhei com o Hospital. :-(

quarta-feira, julho 16, 2003

16 de julho, madrugada de terça para quarta-feira


Bandidos e Mocinhos

Eu estava envolvida em uma investigação policial. Eu era uma espiã, fingia que estava do lado mau, porém, estava do lado dos mocinhos.

Na verdade, muitas pessoas que estavam no grupo mau eram meus conhecidos do grupo bom.

Num determinado momento, o chefe dos bandidos falou: eles estão descobrindo as coisas, deve haver um delator nesse grupo.

E eu pensava: ué, quem será o delator? Ah, somos nós mesmos! Será que existe um outro grupo de espiões aqui e não sabemos?

Aí a minha amiga, (era a atriz Mariana Ximenes, aquela que fez O Invasor), me chama e enquanto nós subimos as escadas ela diz:

- Agora já podemos conversar...
Eu: - Não, vamos sair daqui primeiro, porque as coisas estão começando a esquentar de verdade....

Depois eu estou com o pessoal do meu curso. Eles eram as pessoas do bem (acho que eu registrei todas aquelas dinâmicas feitas em sala de aula e deu nisso). Mas para passar de um lado para o outro (era uma casa enorme) a gente tinha que usar um espaço muito estreito entre dois muros. Cada hora o espaço estava mais apertado, até o momento que eu falei:
Ih, galera, agora eu não passo mais não.

Alguém sugeriu que eu pulasse o muro (pular muros está ficando recorrente em meus sonhos) e eu fui tentar. Foi muito fácil porque o muro era todo de pedra e tinha uns buraquinhos para enfiar os pés. Foi como subir uma escada.
Quando já estava em cima do muro, toda satisfeita, um rapaz me falou:
Pois é, essa é a diferença entre eles (os caras maus) e nós (os mocinhos). Eles sabem que pular o muro é fácil, melhor do que usar uma passagem tão estreita.

Metafórico, não?
Ontem à noite eu e o Kenji fomos assistir “Tiros em Columbine”


terça-feira, julho 15, 2003

Numa postada só!

O fato é que eu voltei a sonhar!
Então vamos lá, alguns sonhos, bem bizarros, que ainda não foram publicados aqui. Sonhados nas noites das últimas duas semanas.

Os caranguejos humanos
(logo quando eu voltei de Ituiutaba)

Eu e o Kenji estávamos dormindo em uma casa diferente e uma das paredes do quarto era de vidro. Era possível, através dessa parede, ver o quintal da casa, onde havia o tronco de uma árvore seca. O tronco era oco mas estava cheio de terra.

No meio da noite eu comecei a perceber que o tronco estava se mexendo. Ele se retorcia todo e parecia que ia explodir. O Kenji dormia profundamente e eu pensava: “ainda bem que eu estou aqui dentro”.

De repente, a terra que havia no tronco saiu para fora, como uma explosão e saíram uns caranguejos enormes (para caranguejos, mais ou menos do tamanho de um capivara) de dentro do tronco.

Quando o Kenji acordou eu contei para ele, que me falou que aqueles caranguejos eram grandes porque eram um híbrido entre caranguejos e humanos. Disse também que eles eram violentos e, mesmo pequenos, roubavam as pessoas.

Eu falei: Eca! Que nojo! Gente e caranguejo ao mesmo tempo! que horror!

Depois eu li uma entrevista do líder dos caranguejos humanos. Eles se chamavam de “gente pequena” e reivindicavam seus direitos como cidadãos. E também diziam que roubavam porque a sociedade não os aceitava.

Eu pensei com meus botões: Eu é que não quero entrevistar esse moço, porque ele é muito violento. Mesmo trabalhando em uma revista sobre segurança pública, eu é que não vou lá.

Reality Show com Girino e Yuri

Estava assistindo na TV um programa apresentado pela Mara. A Mara no entanto, era uma mistura exata entre a Mara e a Angélica: com o cabelo preto, a pele muito branca e os olhos verdes. Essa Mara misturada estava apresentando um reality show e os dois últimos participantes eram o Girino e o Yuri.

Eles estavam sentados no hall de um hotel (não sei porquê) fazendo nada, como normalmente as pessoas ficam fazendo nada nos reality shows.

De repente entra o Clodovil vê os dois e faz um monte de comentários do tipo: “esse reality show é muito bom mas eu acho que o fulano vai ganhar porque isso porque aquilo e tal”. Quando ele pára de falar, o Girino tenta fazer um coment?rio, mas o Clodovil simplesmente ignora e sai andando.

O Girino, por sua vez, corre atrás do Clodovil, agarra o braço dele (que fica surpreso) e começa a falar sem parar que ele não quis ouvi-lo, porque ele não gosta dele, porque ele era tão mal, que ele só queria fazer um comentário, etc...etc...fazendo hora com a cara do Clodovil, claro.

O Yuri estava morrendo de rir na TV e eu, que estava assistindo tudo aquilo em casa, também.

Mais uma vez, o Max

Eu estava em mais uma das tradicionais noites na casa do Max. O Kenji estava viajando. O Max vira para mim e comenta: fuma um desses meus cigarros, só que esse é divertido.

Eu penso: é, o Kenji vai ralhar comigo quando ele voltar, mas vou fumar.

De repente, o Max aparece fumando um cachimbo enorme, de barro. Eu pergunto, interessada: o que você está fumando aí?
O Max responde: é pó de pombo. Quer?
Eu: Huuummmm? Não, obrigada....

Aí o Max coloca um potinho em cima da mesa, com uns pedacinhos de polvo dentro.
Eu pergunto: O que é isso, Max?
Max: É de outro tipo. Mas esse é para deixar a gente ligadão e aumentar a visão noturna.
Eu: Huuuummmm, sei....

A? eu pensei: nossa que povo animado, vou ficar no meu cigarrinho mesmo....

Piscina

Eu e minha mãe estávamos morando numa casa com uma piscina no fundo do terreno. Eu sabia que podia nadar na parte da manhã e estava torcendo para fazer sol.

A minha mãe tinha feito um doce também, que era meio pudim, meio gelatina. Estava muito gostoso, só que para comer uma colher do doce eu tinha que pular o muro.

Durante o sonho, eu pulei o tal muro diversas vezes para comer doce.

O sol saiu e eu fui nadar. Encontrei um monte de gente da família: tios e primos. Aí eu fiquei pensando que a piscina, na verdade, era da família Pizarro.