segunda-feira, março 31, 2003

29 de março, sábado

Hilário :o)

Sonhei que estava andando na Juiz de Costa Val (pertinho da minha casa), indo para o ponto de ônibus. Aí a Clarice passou de carro e me ofereceu uma carona. Eu entrei no carro e ela falou:
- Eu só tenho que comprar um Pinho Sol aqui na Padaria Morini. Você me espera um minuto?
- Claro, eu falei. Ainda pensei "beleza, estava mesmo com preguiça de pegar ônibus, andar e tal..."
Assim que a Clarice saiu do carro, tudo mudou.
Eu estava sentada no banco de trás e no banco da frente do passageiro, tinha uma senhora, bem idosa, magrinha, que era a avó da Clarice.
Essa senhora colocou uns óculos enormes no rosto, e baixou o freio de mão. O carro deu um solavanco que me deixou meio assustada. Depois ela passou para o banco do motorista e disse:
- Tenho que estacionar esse carro direito.
Eu fiquei perplexa com a atitude da avó da Clarice e perguntei meio sem graça:
- Mas... a senhora.... é..... sabe dirigir?
A velhinha nem me respondeu saiu de ré por uns cinco quarteirões.
Eu pensei: "Pronto, vou morrer na mão dessa senhora enlouquecida..."
Ela ainda entrou, de ré, em uma rua perpendicular à Juiz da Costa Val, estacionou em frente a umas ruínas e concluiu:
- Pronto, aqui está bom.
A gente devia estar uns sete quarteirões distantes da Padaria. Eu pensei: "eu que não estava querendo andar, vou ter que descer e ir até a Clarice avisar onde a avó dela parou. Bela Carona".

Nos outros dias só sonhei com trabalho. Não vale a pena nem contar. :P

sexta-feira, março 28, 2003

28 de março, madrugada de quinta para sexta-feira

Outro lugar

Sonhei, mais uma vez, que estava trabalhando em outro lugar. Eu deveria produzir várias peças: faixas, bonés e cartazes. O rapaz que trabalha na Jet Banner (ele se chama Eduardo) estava me ajudando. Eu me perguntava "onde podemos produzir as faixas?" e me lembrava do Wagner, que realmente as produzia na época da Super Marketing. Curioso: no meu sonho eu tinha que fazer um fotolito para a faixa (rs rs).

(Parênteses)

Não posso evitar o cometário: a gatinha Zen é linda! Agora eu tenho um casal: um cão velho e safado e uma gatinha nova e igualmente zen vergonha!
Thanx Kenji! :D

quinta-feira, março 27, 2003

27 de março, madrugada de quarta para quinta-feira

Bad Dream

Estava acordando em um quarto escuro e tinha três gatos na minha cama. Eles eram meio filhotes, mas estavam muito magros. Eu tinha dificuldade de mantê-los no quarto, principalmente um pretinho, por causa da escuridão. Sentia que alguma coisa estava muito estranha. Saí do quarto, encontrei minha mãe na sala e perguntei:
- O que aconteceu?
- Uai minha filha, você ficou em coma por seis meses. Você está acordando seis meses depois de ir dormir.
Ela me falou isso com uma certa tranquilidade. Eu ainda cheguei a pensar:
- É como se eu estivesse morta por seis meses.

Todos os meus sonhos que começam comigo acordando, que dizer, eu *sonho que acordo*, e isso é relativamente recorrente, me deixam meio incomodada.

quarta-feira, março 26, 2003

26 de março, madrugada de terça para quarta-feira

Benjamin

Essa noite eu sonhei, mas no momento que acordei, esqueci (eu realmente não gosto quando isso acontece).

Em compensação, me lembrei que durante o fim de semana sonhei que estava trocando e-mails com o Walter Benjamin

sim, o autor de A obra de arte na época da reprodutibilidade técnica.

Unindo esse sonho com o do Júlio Pinto, percebemos a influência onírica de nossos teóricos....


Walter Benjamin
Obrigada!

Olha o blog novo aí gente!

Queria agradecer muito, mas muito mesmo, à Rosi, responsável pelo layout novo (não ficou lindo, gente?) e ao Kenji, que colocou o layout no ar e ainda melhorou o blog com um monte de coisinhas legais, como contador e novo sistema de comentário.

Valeu demais. ;-)

terça-feira, março 25, 2003

25 de março, madrugada de segunda para terça-feira

Coruja

Sonhei que estava saindo de casa para assistir uma aula de filosofia do Júlio Pinto. Estava atrasada e não conseguia sair de casa. Sempre que estava para sair me lembrava de alguma coisa, como calçar sapato ou escovar os dentes. Num determinado momento, lembrei que eu tinha que pegar um negócio fundamental para assistir à aula. Não sabia direito o que era, mas sabia que estava em cima da cama da minha mãe. Quando cheguei lá era uma coruja (por acaso símbolo da filosofia). Estava com pressa, mas pensei: nossa, esse bicho não vai me deixar pegá-lo fácil. Nessa hora, a coruja ficou petrificada e eu tive medo de tê-la matado. Mesmo assim, peguei-a pelas garras e saí de casa correndo.


segunda-feira, março 24, 2003

22 de março, madrugada de sexta para sábado

Filhotes

Tive um sonho estranho. Me lembro apenas que o Almindo estava com vários filhotinhos de cachorro recém nascidos, mas na verdade, eles eram meus. Aí os filhotinhos começaram a morrer. Lembro do Almindo me falando, com pesar, que os bichinhos estavam morrendo. O pior que eu não conseguia sair do serviço para encontrar o Almindo e ver qual era o problema dos bichinhos.

23 de março, madrugada de sábado para domingo

Roça

Sonhei com trabalho, para variar. Eu tinha que viajar para três lugares diferentes: as cidades de São Paulo, Itambé (existe?) e Itaguara. Por algum motivo desconhecido eu não queria simplesmente dizer "eu não tenho como ir para três lugares diferentes ao mesmo tempo". Então eu tentava convencer o pessoal da MRV que não eram necessárias as viagens para Itaguara e Itambé. Eu achava, no sonho, quer ir para São Paulo era mais importante.

O interessante é que a Impacto ficava numa espécie de roça. Numa casa de sítio com um quintalzão, como uma chácara mesmo.

23 de março, domingo

Meta-sonho

Ontem a tarde, eu dormi no sofá da sala. O Kenji estava na Vetta trabalhando.
Durante esse sono fora de hora, sonhei que o Kenji tinha chegado e me acordado. Eu falei:
- Que bom que você já chegou! Quer dizer, espero que você já tenha chegado e isso não seja um sonho.
Aí ele deu um pulo meio "incomum" e eu falei:
- Ah não! Isso é sonho sim, agora eu vou ter que continuar dormindo para esperar você chegar!

sexta-feira, março 21, 2003

21 de março, madrugada de quinta para sexta-feira

Max

Sonhei novamente que estava na mesa de um buteco, mas dessa vez era com o Max. Acho que fiquei com vontade, porque ontem não aguentei aparecer.

Bom, alguém topa um buteco hoje? :o)

quinta-feira, março 20, 2003

20 de março, madrugada de quarta para quinta-feira

Almindo

Sonhei que estávamos eu e o Almindo numa mesa de buteco. Eu estava fazendo planos para abrir o meu buteco e propondo ao Almindo que me ajudasse. Aí, do nosso lado, tinha um bêbado gordão que caiu da cadeira de tão tonto. O Almindo vira para mim e fala:
- É, mas você vai ter que aguentar isso aí...
Eu olhei, pensei e respondi:
- Ainda acho que vale. Estou preparada para isso.


quarta-feira, março 19, 2003

19 de março, madrugada de terça para quarta-feira

Vaga lembrança

Consigo me recordar apenas de um sonho rápido com o intervalo na pós. Nenhuma cara conhecida. Apenas muita, muita gente.

O post de ontem continua válido. :)

terça-feira, março 18, 2003

segunda-feira, março 17, 2003

15 de março, madrugada de sexta para sábado

101

Sonhei com o jingle da Gráfica 101 usado na espera telefônica.

Olha o tom, olha o tom, olha o tom...

Não me lembro de ter sonhado nos outros dias.

sexta-feira, março 14, 2003

14 de março, madrugada de quinta para sexta-feira

Agência

Sonhei que eu estava fazendo uma entrevista em uma agência de Publicidade. Era um lugar legal, todo branco e janelas enormes. Além do diretor da agência estavam na mesa a Gisele Bündchen grávida (de novo!! acho que eu estou ficando realmente obcecada...), que era esposa do diretor de criação e uma pessoa do meu lado que eu não lembro quem era.

A agência atendia no Brasil e tinha um cliente com lojas nos Estados Unidos e eu pensava: tenho que melhorar meu inglês...


quinta-feira, março 13, 2003

13 de março, madrugada de quarta para quinta-feira

Pedras

Não me recordo exatamente desse sonho. Mas sei que eu estava trabalhando em um lugar com muita criança, muito bebê (isso está ficando recorrente. Espero que seja apenas os diversos casos de mulheres grávidas e parindo dos últimos meses), Minha prima Daniela (mãe de um bebê de mais ou menos três meses) trabalhava comigo nesse lugar e eu estava muito feliz de ter saído da Impacto.
Lembro também (achei essa parte do sonho muito interessante) que estávamos na entrada desse local, um jardim muito verde, várias pessoas, várias crianças, minha prima e minha chefe nova. Bateu um vento e as pedras que faziam o caminho de entrada no meio do jardim saíram todas do lugar (como se pedra fosse muito leve). Minha prima logo levantou para arrumar, mas a tal chefe a impediu e disse:
- Não, deixa desarrumado mesmo, eu gosto assim. Aquelas pedras todas tão arrumadas, enfileiradas tão direitinho, estavam me agoniando.

quarta-feira, março 12, 2003

12 de março, madrugada de terça para quarta-feira

Ilusão

As vezes os sonhos nos pregam peças. Quando eu fico pronta de manhã e faltam uns 15, 10 minutinhos para sair de casa, eu deito para tirar uma sonequinha. O sono é sempre aquele mais ou menos: meio dormindo, meio acordada.
E eu sempre acordo mais ou menos de cinco em cinco minutos para conferir as horas no relógio. Hoje, durante a soneca, eu sonhei duas vezes que eu estava olhando o meu relógio. Resultado: quase atrasei para sair. O mais engraçado que eu sonhei a primeira vez: 7h10, beleza.
Sonhei a segunda vez: 7h10, beleza....Ops!
Acordei e olhei o relógio: 7h30.
Nos sonhos os relógios são mais amigáveis.


terça-feira, março 11, 2003

11 de março, madrugada de segunda para terça-feira

Turbulência

Não me lembro exatamente dos meus sonhos dessa noite, mas sei que foram confusos. Até o Kenji reparou. Numa determinada hora, alguém queria que eu comentasse os filmes do Orson Welles e eu não queria, achava, por algum motivo, que as pessoas que me pediam para fazer os comentários detestavam os filmes dele e provavelmente teríamos polêmica.
Depois me lembro que eu estava na cama comendo mingau de chocolate e pensando: o que eu estou fazendo comendo uma hora dessas? será que eu vou engordar? será que eu já estou gorda?
Incrível como até hoje meu subconsciente ainda tem esses "deslizes"...e eu ainda me sinto culpada por comer.

segunda-feira, março 10, 2003

10 de março, madrugada de domingo para segunda-feira

Sonhei que o Almindo trabalhava na Impacto. E ele estava reclamando, justamente, dos layouts horríveis que estavam saindo da agência.


09 de março, madrugada de sábado para domingo

Filhotes

Sonhei que estava em uma casa, com pessoas que eu não conheço. Nessa casa havia uma menininha, com dois anos, e um cachorro.

Eu estava dentro de um carro com a criança e a mãe. A menina era muito bonitinha mas eu pensava: Essa menina não é tão esperta como aquela que eu encontrei no restaurante natural (no sábado, almoçando com a Rosi, conheci realmente uma menina de um ano e seis meses, toda atiradinha que acabou vindo parar no meu colo).

Depois, já na casa novamente, o cachorro que era um pastor alemão, mas todo preto, estava preso em um quarto. A dona da casa que parecia ser a avó da menina, estava dizendo que teria de se livrar do cachorro porque ele estava muito agressivo e poderia machucar a bebê. Ela me mostrou uma luminária com marcas de dente de cachorro. Aí a empregada disse: "filhote, normal, não faz isso" (foi aí que eu descobri que o tal cachorro era filhote). E a dona ainda completou: "acho que eu vou pedir para o meu marido soltá-lo na rua por uns 15 dias e depois que ele voltar, a gente sacrifica".

Aí eu protestei: Peraí, se vai matar o cachorro mata de uma vez, esperar 15 dias para quê? Mas realmente não acho necessário. Primeiro: filhote faz isso sim, eu tenho um pinsher que fazia isso quando era filhote. Quem decidiu ter um cachorro grande foram vocês (de alguma forma, eu sabia que aquela família já tinha criado um rotweiller). Agora basta acostumar o cachorro com a criança. (Busquei o cachorro no quarto e brinquei com ele na frente delas). Se você criá-lo preso, aí ele fica bravo. Mas se ele tiver contato direto com as pessoas, e com a criança, não tem risco nenhum.



Olha o Simba aí, gente!

sexta-feira, março 07, 2003

07 de março, madrugada de quinta para sexta-feira

K-Bab

Estávamos eu, Adriana (Drix) e Kenji na casa dele, combinando de ir ao K-Bab (um bar restaurante de comida árabe no alto da Afonso Pena). No sonho, a Adriana era descendente de libaneses (?) e estava animada para conhece-lo, porque eu e o Kenji falamos muito bem do lugar.

Lá para as tantas ela perguntou se tinha o suco X (tinha um nome esquisito mas não me lembro qual). O tal suco era feito de milho (?) e Adriana contou que uma vez ela havia tomado em uma viagem que a família tinha feito para o Oriente Médio (?). E ainda comentou:
- Já fui em um monte de lugar aqui no Brasil que dizia ter o mesmo suco, mas era tudo porcaria. Quero ver se nesse K-Bab o suco é bom mesmo!

Vamos ao K-Bab fumar Narguile? :D



K-bab Restaurante Árabe
Av. Afonso Pena 2.483, Tel. 3224.2100
Promoção: Esfiha de carne - R$ 0,39.
Nerguille por mesa - R$ 10,00
De Segunda a Domingo.

quinta-feira, março 06, 2003

06 de março, madrugada de quarta para quinta-feira

Não sonhei essa noite



Hypnos: na mitologia grega, Deus do Sono e dos Sonhos.
Fonte: Greek Mithology

quarta-feira, março 05, 2003

Sonhos de um carnaval



Esquentando...

Na noite de sexta para sábado, antes de sairmos de BH eu sonhei que o Ulisses Cazallas estava na casa do Kenji. Ele bebeu muito e saiu da casa tonto. No outro dia eu liguei para casa dele, preocupada, para saber se ele tinha chegado bem. Conversei com a mulher dele, que no meu sonho, era minha professora de Ki-Aikidô, a sensei Eny.
Eu comentei com o Kenji: - Nossa, a sensei vai ficar brava comigo porque eu deixei o Ulisses sair daqui ontem naquele estado. Ele respondeu, tentando me despreocupar: - Ah, não esquenta não, sempre que o Ulisses vem aqui em casa ele acaba bebendo mesmo”.

Na primeira noite de roça eu não sonhei.

De segunda para terça-feira, eu tive dois sonhos.

O lado roça

No primeiro eu estava no Barreiro, visitando a casa da Adriana, uma amiga de infância. Eu estava levando comigo o Pedrinho, o porteiro do prédio onde eu morava. No sonho, o Pedrinho estava passando dificuldade e como eu sabia que na casa da Adriana o pessoal era espírita, eles poderiam ajudar. Então, eu cheguei e expliquei para a tia Aparecida (mãe da Adriana. Ela não é minha tia, mas quando eu era menina a chamava assim) o problema e ela me respondeu:
- Tem problema não, fala com o moço que ele pode ir no quintal e pegar abóbora, couve e fruta para ele. Depois nós [estavam não só a Adriana e mãe, mas os irmãos também. Nessa família, além da Adriana tem a Alexandra e a Alexandrina (gêmeas), o Alexandre, o Júlio e o Léo] ficamos conversando na mesa da cozinha.

O lado carnaval

Sonhei na mesma noite que estava numa festa com música dos anos 70. Nessa festa encontramos um amigo meu do Estadual Central. Esse rapaz, que eu não vejo há pelo menos 12 anos, estudava comigo e foi fazer um curso da marinha no Sul do país. Uns seis meses depois ele voltou ao Estadual Central todo mudado, sério, mais forte, e nessa época eu pensei: “putz, em seis meses transformaram meu amigo em milico” Bom, volto a repetir, isso aconteceu há uns 12 anos.
No sonho ele estava na festa, vestido com uma blusa dourada e roxa, uma peruca black power e uma faixa também roxa na cabeça, combinando com a blusa esvoaçante. Aí o Kenji, que o conheceu na festa, pergunta: - Mas seu amigo é gay, é drag queen ou é traveco mesmo? Eu respondo: Bom, gay ele sempre foi, mas com essas roupas é a primeira vez que eu vejo. Deve ser só para o carnaval.
Nessa mesma festa, eu e o Kenji pedimos sashimi para jantar. Aí uma outra drag queen que também estava com a gente comentou: - O sashimi daqui é ótimo mas o melhor é o sashimi suíno.
Quando eu olhei a porção, realmente, havia salmão, dourado e umas fatias de carne de porco. Eu pensei com os meus botões: - Eca, carne de porco, crua ainda por cima? Não como isso nem que me paguem.

De segunda para terça-feira também não sonhei.

Quando voltamos, de terça para quarta-feira tive vários sonhos.

O stress chegando....

No primeiro deles eu voltei no tempo que a Super Móveis estava fechando, mas no sonho, o Edward tinha morrido. O pior é que eu tinha que avisar o Almindo do acontecido. Liguei para ele e dei a notícia. Ele ficou mudo do outro lado do telefone. Depois foi me encontrar e fomos passando pelas lojas da Super Móveis e vendo o pessoal desmontar tudo. O Almindo estava muito chateado no sonho, mas chegou a me dizer: - Não se preocupe, eu vou abrir uma empresa de eventos e vou chamar você para trabalhar comigo. No sonho eu pensei: - Se o Almindo me chamar, eu largo tudo e vou trabalhar com ele nessa empresa”.

O stress se instalando....

O segundo sonho foi com meu pai. Ele estava estudando um projeto para trabalhar na prefeitura de Sabará. Eu estava achando ótimo porque ele viria morar mais perto daqui. Ele me mostrou o projeto que me pareceu bem legal, tinha todo um envolvimento social e eu perguntei se não rolava de trabalhar no projeto também. Ele falou que podia ver se era possível. Então eu falei que estava muito descontente no meu serviço e tal, aí meu pai me detonou: falou que eu estava fugindo da raia, que eu tinha era que me acostumar com o emprego, etc...etc...etc...
Esse sonho foi ruim.

O stress misturando tudo....

Depois sonhei que a Rosi estava aqui em casa e nós estávamos dormindo no sofá da sala. Eu estava virada para TV e ela virada para a varanda. Quando eu acordei tinha uma teia de aranha enorme que começava no lustre e terminava em mim e na Rosiane. A teia era em formato de cone e estava cheia de todo tipo de inseto preso, como mosquito, aranha, borboletas, bruxas, libélula...Eu chamei o Kenji que estava trabalhando no escritório e ele veio nos soltar da tal teia nojentona
Esse sonho também não foi nada bom.