terça-feira, março 25, 2003

25 de março, madrugada de segunda para terça-feira

Coruja

Sonhei que estava saindo de casa para assistir uma aula de filosofia do Júlio Pinto. Estava atrasada e não conseguia sair de casa. Sempre que estava para sair me lembrava de alguma coisa, como calçar sapato ou escovar os dentes. Num determinado momento, lembrei que eu tinha que pegar um negócio fundamental para assistir à aula. Não sabia direito o que era, mas sabia que estava em cima da cama da minha mãe. Quando cheguei lá era uma coruja (por acaso símbolo da filosofia). Estava com pressa, mas pensei: nossa, esse bicho não vai me deixar pegá-lo fácil. Nessa hora, a coruja ficou petrificada e eu tive medo de tê-la matado. Mesmo assim, peguei-a pelas garras e saí de casa correndo.


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