segunda-feira, março 10, 2003

10 de março, madrugada de domingo para segunda-feira

Sonhei que o Almindo trabalhava na Impacto. E ele estava reclamando, justamente, dos layouts horríveis que estavam saindo da agência.


09 de março, madrugada de sábado para domingo

Filhotes

Sonhei que estava em uma casa, com pessoas que eu não conheço. Nessa casa havia uma menininha, com dois anos, e um cachorro.

Eu estava dentro de um carro com a criança e a mãe. A menina era muito bonitinha mas eu pensava: Essa menina não é tão esperta como aquela que eu encontrei no restaurante natural (no sábado, almoçando com a Rosi, conheci realmente uma menina de um ano e seis meses, toda atiradinha que acabou vindo parar no meu colo).

Depois, já na casa novamente, o cachorro que era um pastor alemão, mas todo preto, estava preso em um quarto. A dona da casa que parecia ser a avó da menina, estava dizendo que teria de se livrar do cachorro porque ele estava muito agressivo e poderia machucar a bebê. Ela me mostrou uma luminária com marcas de dente de cachorro. Aí a empregada disse: "filhote, normal, não faz isso" (foi aí que eu descobri que o tal cachorro era filhote). E a dona ainda completou: "acho que eu vou pedir para o meu marido soltá-lo na rua por uns 15 dias e depois que ele voltar, a gente sacrifica".

Aí eu protestei: Peraí, se vai matar o cachorro mata de uma vez, esperar 15 dias para quê? Mas realmente não acho necessário. Primeiro: filhote faz isso sim, eu tenho um pinsher que fazia isso quando era filhote. Quem decidiu ter um cachorro grande foram vocês (de alguma forma, eu sabia que aquela família já tinha criado um rotweiller). Agora basta acostumar o cachorro com a criança. (Busquei o cachorro no quarto e brinquei com ele na frente delas). Se você criá-lo preso, aí ele fica bravo. Mas se ele tiver contato direto com as pessoas, e com a criança, não tem risco nenhum.



Olha o Simba aí, gente!

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