quarta-feira, setembro 18, 2002

Aos poucos

Voltei! E é muito bom estar de volta! Como era de se esperar, não trouxe um único sonho de Carmo do Cajuru. Todas as noites encostava minha cabeça no travesseiro, apagava e acordava com o sol de 6 da matina na minha cara. Não havia cortina no quarto do hotel. Além disso, um batalhão de passarinhos fazia questão de vir cantar bem na minha janela. Achou bucólico? Não se iluda, com apenas cinco ou seis horas de sono, a única coisa que você quer fazer é assassinar todos os passarinhos do mundo.

Felizmente, aos poucos, meus sonhos estão voltando. Vale a pena citar dois deles, rápidos e sem muitos detalhes.

17 de setembro, madrugada de segunda para terça-feira

Sonhei que trabalhava no programa do Chacrinha. Naquele dia estávamos comemorando os 72 anos de TV do Chacrinha. O sonho, na verdade, era uma espécie de lembrança, uma vez que eu sabia que o comunicador já havia morrido há muito tempo. Por curiosidade: Chacrinha estreou na TV em 1956, na TV Tupi com o Programa "Rancho Alegre". Portanto, ele comemoraria 72 anos de televisão em 2028.

18 de setembro, madrugada de terça para quarta-feira

No início do sonho eu já estava sentada, na cadeira de um cabelereiro que, por sinal, não era o Renato. Não tinha certeza se queria realmente cortar meu cabelo, mas como já estava lá... O cabelereiro resolveu então, que eu deveria retocar as minhas mexas, já que eu cortaria o cabelo. Pensei comigo: "Putz, não sei nem se quero cortar o cabelo e esse cara ainda está querendo me fazer gastar mais R$ 50,00 com tintura?" No sonho eu também estava na dúvida se o cabelereiro desconhecido saberia fazer o serviço direito. Então pensei: "Bom, eu devo ter parado aqui por algum motivo, então ele não deve ser tão ruim assim no que faz." Não consigo me lembrar se o tal cabelereiro chegou a cortar meu cabelo ou não.

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