domingo, julho 28, 2002

27 de julho, madrugada de sexta para sábado

Mais trabalho

Sonhei com trabalho, para variar. Estava na 4a Feira Mineira de Móveis (que realmente é o próximo evento da Pinheiro) e tinha organizado um fila indiana com os expositores para que eles pudessem pegar seus crachás e pagar a taxa da prefeitura de R$ 30,00.
Muitos reclamavam que não sabiam da existência da taxa, que ela era cara, que não queriam ficar na fila. Eu, muito feliz e contente, tinha permissão da chefia para ser taxativa: "sinto muito, sem o pagamento da taxa não posso entregar os crachás e sem os crachás os seus funcionários não podem entrar na feira".

O que acontece na realidade: a taxa tem que ser cobrada e teoricamente os crachás só podem ser entregues com o seu pagamento. Todavia, como os crachás são entregues aos expositores nos momentos mais diversos e normalmente cada hora por uma pessoa diferente, nem sempre (quer dizer, quase nunca) a taxa é cobrada nesse momento. Como os expositores também não querem pagar, a cobrança desses R$ 30,00 é sempre muito chata e ocorre no decorrer da feira.

Resumindo: no sonho, eu estava resolvendo o problema. Pena que na vida real a coisa não é tão simples como fazer uma fila indiana.

28 de julho, tarde de domingo

Max again

O primeiro sonho publicado nesse blog foi com o Max. Hoje à tarde voltei a sonhar com esse meu amigo. Estávamos numa das reuniões que o Max costuma fazer na casa dele. Entre os seus amigos tinha uma banda de heavy metal com caras cabeludos de preto e uma baterista mulher que se chamava Andréia. Ela também estava de preto e um boné vermelho na cabeça. Eu estava imprimindo alguma coisa e a impressora do Max ficava do lado da baterista. Eu pedia para ela colocar papel na impressora mas ela não conseguia fazer direito, colocando a folha sempre no lugar errado. Eu Pensava "esse povo que só fica tocando rock'n'roll é muito divertido mas é meio burrinho..." O guitarrista tentava ajudar mas também não conseguia.

A impressora do Max não ajudava muito. O carregador de papel era um negócio enorme, feito de uma estrutura metálica que formava uma espécie de elipse vertical de mais ou menos um metro. Isso fazia com que o papel antes de entrar na impressora "passeasse" pela estrutura que parecia aquela volta de montanha russa de 360 graus.

A casa do Max também era diferente. Não se tratava do apartamento dele, mas uma casa mesmo sé que conjugada com outras. Então, o portão era o mesmo para ele e para os seus vizinhos que moravam em outras casas nos fundos. A casa dele era a mais próxima do portão o que não o agradava nem um pouco, porque os vizinhos sempre passavam na frente e ficavam olhando o que estava acontecendo dentro. Nós dois estávamos conversando e ele falava que tinha vontade de contruir uma entrada independente para ele, porque muitas vezes os vizinhos passavam e não só olhavam indescretamente para dentro como faziam comentários do tipo: "E aí? Tá fazendo um churrasco com seus amigos?" "Olha, será que é festa?" "Nossa, quanta gente, hein?" e que ele ficava muito puto com isso.

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