terça-feira, fevereiro 11, 2003

11 de fevereiro, madrugada de segunda para terça-feira

Aí Rosi, Aí Marcelo, Aí Almindo

Estávamos num hotel, eu a Rosiane e o Marcelo Belico. O Kenji, no sonho, estava trabalhando e não pôde ir. Enquanto a gente conversava chegaram dois rapazes. Ambos eram gays e estavam de rolo com o Marcelo. Isso mesmo, os dois. Os três se afastaram, eu e a Rosi fomos para praia.
Aí a Rosi disse:
- Tá vendo Ludmila, por isso que está difícil para nós, mulheres solteiras.

Fui para meu quarto dormir (o quarto era muito parecido com o que eu fiquei em Carmo do Cajuru) e fui acordada muito cedo pela minha mãe batendo na porta (dejà vu?).
Ela queria arrumar as coisas para ir embora. Eu cheguei a argumentar: "Calma, mãe, nós podemos sair do hotel até meio dia". Mas ela não se convenceu.

Então fui pegar minhas coisas. Enquanto estava arrumando as roupas, fui esvaziar um cofre que havia no quarto. Eu sabia que a minha mãe tinha guardado coisas lá. Então reparei que o Almindo tinha deixado umas coisas dele lá também. (No sonho, de alguma forma eu sabia que o Almindo costumava ficar naquele quarto de vez em quando).
Cheguei a pensar: "O Almindo é doido de deixar as coisas dele aqui. Vai que um outro hóspede pega. Eu vou levar comigo e depois entrego para ele.

No meio das coisas do Almindo tinha até dinheiro, mas só notas de R$ 1,00. Tinha também fotos da minha família de Santos, da miha tia Zulmira e dos meus primos de lá.

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