28 de fevereiro, madrugada de quinta para sexta-feira

Demônio Samurai

Essa noite sonhei com uma jóia (uma espécie de globo) com milhares de diamantes e que valia mais de um milhão de dólares. Mas essa jóia estava possuída por um demônio Yagyu (o clã inimigo do lobo solitário).

Eu precisava tirar o domônio da jóia. Para isso eu tinha que conviver alguns dias com a jóia para me acostumar com o poder do demônio e enfrentá-lo. O demônio tentava me confundir enquanto eu estava com a jóia. Igualzinho Senhor do Anéis, sabe?

Os dias passaram e eu já podia enfrentar o demônio. Para que ele saísse da jóia era necessário que eu pronunciasse algumas palavras e números específicos. O demônio tentava impedir minha leitura e fazia confusão no quarto onde estávamos. Tipo Poltergeist. Mas finalmente eu consegui vencer o demônio. Aí o Seu Jorge, pai do Kenji (que realmente acredita que o lobo solitário realmente existiu), veio me parabenizar pela vitória.

Será que eu estou me deixando influenciar pelo Ki-Aikidô? :oP



Segundo o google esse moço aí é um samurai yagyu. Ele poderia ser o tal demônio.

27 de fevereiro, madrugada de quarta para quinta-feira

Tema

Bom, essa noite eu não sonhei, nem com carnaval nem com nada. O calor não deixou. Mas para não sair do tema, um presentinho do ótimo banheiro feminino

MARCHINHA DA PREJUDICADA
Lyrics

Eu acordei num puta mau humor
Tomei café e a Simone me ligou
Me recordou da noite anterior
Ai que horror! Não sei quem me pegou!

Será que foi o Jorginho?
Acho que não, ele é muito levinho
Do jeito que eu tô prejudicada
Acho que foi o Zeca Tijolada

Água de coco
Sopa de missô
Banho de assento
e a ressaca "demorô"
BIS

Eu acordei num puta mau humor
Tomei café e a Marcinha me ligou
Me recordou da noite anterior
Ai que horror! Não sei quem me pegou!

Será que foi o Paulinho?
Acho que não, ele é um cotoquinho
Do jeito que eu tô prejudicada
Acho que foi o Zeca Tijolada

Água de coco
Sopa de missô
Banho de assento
e a ressaca "demorô"

BIS

Água de coco
Sopa de missô
Banho de assento
e a ressaca "demorô"
BIS

Pegue aqui o mp3

26 de fevereiro, madrugada de terça para quarta-feira

Carnaval II - Roça

Essa noite eu sonhei que eu estava passando o carnaval na roça da Rosi. Só que a roça era uma espécie de condomínio cheio de casinhas, desses que a gente vê em seriado e desenho norte americano. Estávamos todos lá: Kenji, Rosi, Clarice, Mônica, Adriana, Felipe.

Eu estava olhando a minha mala, que por fora era enorme, mas por dentro só tinha peça de roupa super curta. Tinha um biquini e eu pensava: "Puta merda, mas aqui não tem lugar de nadar, porque eu coloquei esse negócio aqui?" tinha também um top preto com as meninas super poderosas, e eu: "Gente, eu nem uso isso, será que eu vou ter que ficar só com a roupa do corpo durante 04 dias??"

Conslusões:
1 - A mala reflete a confusão que as minhas roupas realmente estão no apartamento novo. Todas as roupas estão guardadas no armário, mas completamente misturadas e impossíveis de encontrar.

2- sonhar com o carnaval dois dias seguidos: meu desejo, quase incontrolável que o feriado chegue logo!

25 de fevereiro, madrugada de segunda para terça-feira

Carnaval em Ouro Preto

Sonhei que estava passando o carnaval em Ouro Preto. Era carnaval mesmo, mas a festa era diferente: uma espécie de semana cultural, cheio de atrações interessantes. O mais legal: nas ruas tinham várias barracas vendendo livros usados e era uma coisa tradicional, os sebos de outros lugares do Brasil vinham para Ouro Preto.

Estávamos eu, minha mãe e o Kenji, mas esperávamos meu pai chegar. Numa determinada hora ele me ligou falando que estava chegando numa cidade vizinha de Ouro Preto que chamava Santa Rita. Uma espécie de Mariana com outro nome. Eu estava indo buscá-lo a pé com o Kenji quando minha mãe falou:
- não vai a pé não, porque tem muito bêbado no caminho.
Eu pensei: é mesmo, é carnaval, por que EU não estou bêbada??
Aí nós fomos a pé mesmo e procurando uma bebida qualquer para encher a cara.

Foi um sonho divertido. :)

24 de fevereiro, madrugada de domingo para segunda-feira

Meu Tio

Essa noite sonhei que dois tios meus tinham morrido. Um deles já é falecido mesmo. No sonho, só uma pessoa havia morrido, no começo foi um, que depois se transformou no outro. Eu estava no velório com a família dele (tia e primos)

Bom, espero que sonho signifique, como diz a tradição, vida longa para o meu tio que ainda está vivo.

23 de fevereiro, madrugada de sábado para domingo

Escuridão

Sonhei que estava na agência e tinha caído uma chuva horrorosa. Eu estava na minha mesa e tentava organizá-la, por causa dos inúmeros papéis em cima dela. (Relmente, às vezes eu tenho a impressão que aquela papelada mais me engolir). Nesse momento chega a minha chefe pedindo o número do meu telefone e eu começo: 3481... e me lembro que no momento, eu não sei qual o número do meu telefone (isso é fato. com a mudança de ontem, ainda não sabemos qual vai ser o número novo.) Então disse a Angela que anotasse o celular porque ainda não sabia o número correto.

A chuva continuou caindo e eu reparei que estava trabalhando numa sala completamente escura. A chuva tinha escurecido o dia. Fui para janela e vi um céu escuro, até com estrelas. Olhei no relógio e eram 10 horas da manhã. Pensei: "Isso que é um dia feio, hein? Vou ligar para minha mãe e para o Kenji, ver se os dois estão bem."

Fui acender a luz da sala, por causa da escuridão. Descobri que não tinha lâmpada. Pensei: deve ser porque a gente nunca precisou dela de dia. Fui conversar com a Angela e pedir que ela providenciasse um lâmpada para minha sala.

21 de fevereiro, madrugada de quinta para sexta-feira

Sono

Aqui na Agência, às vezes, as minhas colegas costumam pegar um envelope de fotolito, deitar e tirar um cochilo. Essa noite eu sonhei que a Raquel comentava comigo:
_ Nossa, eu dormi agora lá na sala e consegui um sono tão bom, mas tão bom...

Então, no sonho, eu fiquei me lembrando, com saudade, como eu gostava de dormir dentro de ônibus, sentada. Eu fazia isso direto, na época que eu estudava no Estadual Central e na época da Federal também.

Não sei, mas acho que eu estou precisando dormir. :)

20 de fevereiro, madrugada de quarta para quinta-feira

Pesadelo

Eu estava andando numa rua cheia de oficina de carro (tipo Pedro II) e já estava anoitecendo. De repente um cara grande, louro e de olho muito claro (tinha cara de carrasco), falou comigo: "Eu vou abrir esse portão e você vai entrar". Eu respondi: Não!. Eu sabia que ele queria me machucar ou até me matar e fiquei com muito medo.

Eu tentava correr mas não conseguia. No sonho correr é sempre mais difícil. Então ele mandou dois homens atrás de mim que me pegaram e falaram: "Vai lá e entra." Eu respondi de novo: "Não, Não". Eles me deixaram correr de novo (detalhe, eu sabia que eles estavam deixando, que eles me pegariam a hora que quisessem).

Então eu me joguei dentro de uma farmácia para ver se eu encontrava alguém que pudesse me ajudar. Mas não encontrei. Eu subi em cima das prateleiras cheias de remédio para tentar me esconder. Nesse momento eu senti uma mão pegando meu calcanhar. Aí eu acordei.

Pesadelo
(Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro)

Int.: D7/9
D7/9
Quando o muro separa uma ponte une
Se a vingança encara o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta
E se a força é tua ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto
De repente olha eu de novo
Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
C7/9
O braço do Cristo, horizonte
Bb7/9 D7/9
Abraça o dia de amanhã, olha aí

16 de fevereiro, madrugada de sábado para domingo

Caça-vampiros

Sonhei que todos nós éramos caça-vampiros. Os vampiros eram pessoas mais velhas que haviam se transformado porque assistiam TV demais. Entre os caçadores estavam: eu, Kenji, Osmar, Edson e Cássio (Mcgyver). Outras pessoas também estavam lá, mas não me lembro mais com precisão.

O primeiro embate com os vampiros foi em Vitória/ES. Nós fomos para Vitöria combatê-los. Durante a batalha final nós vencemos porque arrumamos um desses carros de lavar calçada cheio de água benta e jogamos nos vampiros.

Depois nós voltamos para BH. Todos os caça-vampiros estudavam no Estadual Central. E nós achávamos que a maioria dos professores eram vampiros. Eu, inclusive, estava muito preocupada com a minha prima Lelé, porque ela estava assistindo muita Televisão. Cheguei, no sonho, a comentar com o Kenji:
- Eu acho que a Lelé não se incomodaria se a gente enfiasse uma estaca no peito dela antes que ela se transforme em vampiro.
No sonho, as pessoas que estavam correndo o risco de virar vampiro poderiam enfiar uma estaca no peito e se transformar num "anjo" que combateria os verdadeiros vampiros.

Então nós fomos para o Rio, porque lá estava tendo um ataque dos vampiros. Era necessário colocar uma placa no alto de um edifício do Rio para que o sol refletisse nela e os vampiros morressem. Mas a empresa responsável por colocar a placa era a Rede Globo e eles não conseguiam fazer de pura incompetência.

Então, como a placa não iria resolver, nós resolvemos partir para o combate. Todos se reuniram na minha casa (mesmo sendo no Rio, eu tinha uma casa) e a minha mãe fez aquele tanto de comida para nós nos prepararmos. As armas também estavam lá e eu distribuí para os caçadores. Eu tinha uma espada, que na verdade, era uma faca de pão gigante, com cabo de madeira e serrinha.

Eu também tinha um irmão mais novo, porém já adolescente. Eu virei para ele e falei:
- Olha, se prepara, porque se a gente tiver muitas baixas você vai ter que entrar na batalha também.

Eu sonhei isso, juro. Não se trata de um roteiro de filme B.

sobre a falta de sonhos nesse blog semana passada:

12 de fevereiro, madrugada de terça para quarta-feira

Churrasco

Sonhei que estava num churrasco. A maioria do pessoal era da Impacto e o Kenji estava comigo. Eu e o Kenji sentamos do lado de fora da casa, ele deitou no meu colo e eu fiquei fazendo cafuné.

Depois eu entrei dentro da casa, que era igual ao meu apartamento, e encontrei meu pai lá dentro. Ele estava aterefado com as coisas do churrasco. Acho que ele coordenava as coisas por algum motivo.

As carnes que eram serivdas eram estranhas. Como carne de jacaré, carne de tartaruga, essas coisas. Como eu não estava com fome, não achei aquilo ruim, apenas bizarro.

11 de fevereiro, madrugada de segunda para terça-feira

Aí Rosi, Aí Marcelo, Aí Almindo

Estávamos num hotel, eu a Rosiane e o Marcelo Belico. O Kenji, no sonho, estava trabalhando e não pôde ir. Enquanto a gente conversava chegaram dois rapazes. Ambos eram gays e estavam de rolo com o Marcelo. Isso mesmo, os dois. Os três se afastaram, eu e a Rosi fomos para praia.
Aí a Rosi disse:
- Tá vendo Ludmila, por isso que está difícil para nós, mulheres solteiras.

Fui para meu quarto dormir (o quarto era muito parecido com o que eu fiquei em Carmo do Cajuru) e fui acordada muito cedo pela minha mãe batendo na porta (dejà vu?).
Ela queria arrumar as coisas para ir embora. Eu cheguei a argumentar: "Calma, mãe, nós podemos sair do hotel até meio dia". Mas ela não se convenceu.

Então fui pegar minhas coisas. Enquanto estava arrumando as roupas, fui esvaziar um cofre que havia no quarto. Eu sabia que a minha mãe tinha guardado coisas lá. Então reparei que o Almindo tinha deixado umas coisas dele lá também. (No sonho, de alguma forma eu sabia que o Almindo costumava ficar naquele quarto de vez em quando).
Cheguei a pensar: "O Almindo é doido de deixar as coisas dele aqui. Vai que um outro hóspede pega. Eu vou levar comigo e depois entrego para ele.

No meio das coisas do Almindo tinha até dinheiro, mas só notas de R$ 1,00. Tinha também fotos da minha família de Santos, da miha tia Zulmira e dos meus primos de lá.

10 de fevereiro, madrugada de domingo para segunda-feira

Sei que sonhei, mas já esqueci.

Então fica aqui uma imagem para o Kenji:







(clique na imagem para vê-la maior - thanks Kenji)

E uma imagem para a Jânia, com meus desejos sinceros que ela fique bem.

09 de fevereiro, madrugada de sábado para domingo

José Vito Pizarro

Sonhei que meu avô era meu chefe. A imagem é exatamente de um general (ele era militar). No sonho, estávamos trabalhando e ele iria numa festa, então pediu a Cibele (que trabalha realmente na mesma sala que eu) que confirmasse a presença dele. A Cibele já estava indo embora mas foi fazer a confirmação, temendo um esporro. Chegamos a conversar sobre a tirania do chefe e eu ainda pensei: "o pior é que eu tenho que aguentar a figura como chefe e como avô".

Ando misturando meus traumas. :P

06 de fevereiro, madrugada de quarta para quinta-feira

Snoopy

Sonhei que o Simba, meu cachorro, era o Snoopy. Eu era uma versão feminina do Charlie Brown (azaaraadaaa...) e a Jeniffer (foi aniversário dela ontem) era a Lucy. :oD

04 de fevereiro, madrugada de segunda para terça-feira

Sono

Sonhei, um pouco antes de acordar, que eu já tinha acordado. Então, na hora que eu acordei de verdade, foi aquela decepção, por ter perdido os últimos momentos do meu sono, acordada, em sonho. É um sofrimento duplo e consecutivo. Dá para entender, não dá?

02 de fevereiro, madrugada de sábado para domingo

Casa e Gato

Sonhei que o Kenji finalmente havia comprado um gato. Ele era muito pequeno, preto e branco. Uma gracinha. No sonho, o Kenji estava mudando para o apartamento para onde eu e minha mãe estaremos realmente mudando, no início desse mês.

Estávamos discutindo exatamente onde o gato deveria ficar no apartamento novo.

Nos outros dias eu não sonhei.


(roubei do Kenji, claro :P)