quarta-feira, agosto 14, 2002

Acho que estou preocupada com dinheiro...

14 de agosto, madrugada de terça para quarta-feira

Estavam todos os funcionários da empresa e os dois chefes reunidos na minha sala. O Uriel estava explicando que os funcionários iriam pagar um taxa para utilizarem a internet. No sonho, essa idéia não era muito absurda. Como se fosse uma proposta comercial como outra qualquer. Então eu falei que não tinha nenhum interesse, que eu utilizava a rede para trabalhar e não pretendia pagar por ela.

Eles ficaram surpresos e disseram que já haviam passado uma correspondência dizendo que seria daquele jeito e ninguém tinha se manifestado contra. Então eu expliquei que tinha um custo fixo mensal muito alto com outras coisas, inclusive citei dentista, telefone celular, condomínio (os dois primeiros realmente são caros e me preocupam, mas condomínio, de fato, eu nunca paguei).

Meu chefe falou assim: - Tudo bem então, mas eu acho estranho, porque vocês (ele falava dos funcionários) não têm um atitude de equipe, porque quando vocês vão ao restaurante, cada um paga o que come e o ideal seria que todos rachassem a conta igualmente.
Eu ainda retruquei e disse que concordava com ele, que o ideal seria que todos pudessem pagar a mesma quantia, mas isso não era possível por causa da falta de dinheiro. (?!)

Casa

Em outro momento do sonho, a Pinheiro funcionava em uma casa com um quintal muito grande. O lugar me lembrava muito o Barreiro, onde eu morei nos meus primeiros 10 anos em BH. De repente chegou a Cláudia, que é a nova faxineira da Pinheiro (ela começou a trabalhar essa semana), com um carrinho cheio de guloseimas. Tinha todas as bobagens de criança: suspiro daqueles pintados com anilina rosa, verde, azul e amarelo; chiclets, paçoca de rolha e umas roscas cheias de açucar em cima. Eu conversei um pouquinho com ela e logo me lembrei que eu tinha que ir embora.

Para ir para casa eu tinha que pegar dois ônibus, o primeiro era o 9203 (que passa realmente perto da minha casa no Santa Efigênia) mas o ponto de ônibus, que ficava em frente a Pinheiro Promoções, era o mesmo que eu usava no Barreiro (exatamente igual). Depois eu deveria descer perto dos hospitais e pegar outra lotação.

Quando eu cheguei nesse ponto o 9203 passou e eu encontrei o Leobaldo dentro dele. O Leobaldo foi meu calouro na faculdade e hoje em dia ele trabalhava na TV Alterosa, pertinho de mim e nós já pegamos ônibus juntos umas duas ou três vezes.

Nenhum comentário: