07 de agosto, madrugada de terça para quarta-feira
Kenji
Sonhei que estava levando o Kenji ao médico. Ele estava debilitado, com febre e eu estava preocupada. Fomos para um hospital muito parecido com um que eu frequentava em São Paulo, quando criança. Antes de chegar no ambulatório, é necessário passar por um quintal muito grande e cheio de árvores.
O Kenji foi atendido por uma médica que já me atendeu no Semper e nessa oportunidade me tratou muito mal. O Kenji entrou sozinho e eu só percebi que era a tal mulher quando ele saiu do consultório. Quando eu a vi tive certeza que atendimento havia sido ruim e a cara do Kenji também não era das melhores. Eu senti uma raiva tremenda e o sonho acabou na hora que eu estava pensando em pular no pescoço da tal médica.
Ribeirão Preto
Depois disso sonhei que eu estava visitando a casa onde meu pai morou, em Ribeirão Preto, quando eu tinha 11, 12 anos. Cheguei no lugar sozinha, ninguém morava na casa e os móveis ainda estavam lá, como se estivessem ficado por lá durante esses anos. Passei por cada cômodo e fiquei emocionada com as lembranças. A casa do sonho era, na verdade, um pouco diferente da casa real, mas algumas peças eram perfeitas como a luminária da Dora em estilo japonês, o sofá e o tapete verdes que formavam um conjunto.
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