sexta-feira, junho 21, 2002

Mais uma vez

Meu inconsciente barrou o funcionamento regular desse blog, e não me permitiu lembrar meus sonhos dessa noite.
Não tem problema. Vou desencavar um dos meus sonhos com meu cachorrinho Simba. Na maioria dos meus sonhos com ele nós consiguimos nos comunicar de alguma forma. Nesse que eu vou descrever agora ele será o salvador do dia. Acompanhem.


Simba

Sonhei que estava assisitindo um filme. Ele já estava bem adiantando e eu peguei o momento que o mocinho se encontra com a mocinha no restaurante para se reconciliar. No sonho eu sabia que a sinopse do filme era: mocinho casa com a mocinha mas troca os pés pelas mãos, perde o emprego, enche a cara e eles acabam se separando. (bem sessão da tarde, né?)
Então ele chega no restaurante para tentar reconquistar a mocinha vestido com uma roupa de veludo verde horrorosa por sinal, mas que no contexto do filme e do sonho, significava que ele estava bem vestido. Ele diz que parou de beber, que está rico porque arranjou um emprego e dá um anel mais horroroso ainda para a mocinha. O anel era uma miniatura de quadro com a cara de alguém pintado, uma coisa muito feia. Mas a mocinha fica muito feliz porque dentro do contexto, aquilo era uma jóia valiosíssima.
Então aparecem as duas filhas do casal e ficam sabendo que "papai vai voltar para casa" e ficam muito felizes.
Nesse momento eu penso: "esse filme deve estar acabando". Mas não.
A filha mais velha, com cerca de uns 17 anos, vai para uma outra sala (o restaurante parece que fica num hotel), se encontra com um monte de punk (!) e fala assim:
Gente, fudeu. Justo hoje meu pai resolveu voltar para casa, minha mãe não vai mais viajar, como nós vamos fazer a festa?
Aí eu percebo que o filme ainda não acabou.
Ela conversa com os amigos e resolve fazer a festa assim mesmo, com todo mundo em casa.
A casa citada, por sua vez, ficava em cima de uma torre (???) igual as torres de telefone celular.
A festa começa e por causa da dança a torre começa a balançar. Eis que surge o meu cachorro.
Você devia estar se perguntando por ele.
Ele é o único na casa que percebe que a torre está bamba, desce pelos ferros da torre, com sua patinha aperta um parafuso que estava solto e salva todo mundo de uma tragédia.
Então, todas as pessoas da casa descem até o pé da torre para parabenizar meu cachorro por ter salvo o dia.
Eu aproveito e entro dentro do filme (até esse momento eu era mera espectadora). Minha preocupação era saber se o filme estava acabando ou não. Então eu pergunto para o Simba:
Agora acabou, né?
E ele abana a cabecinha para cima e para baixo dizendo que sim. Não é uma gracinha?
Foi isso. Até amanhã.

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