terça-feira, junho 18, 2002

AHÁ! Novidades à vista!
Esse é o meu novo blog, menos dark que o primeiro.
Em breve teremos mais design e comentários, aguardem.
Aqui vou contar meus sonhos, porque eles têm realmente, ficado tão esquisitos que vale a pena publicá-los.
Nos dias que meu inconsiente não permitir que eu recorde o sonho da noite passada descreverei sonhos passados, tão ou mais bizarros quanto este que vou contar agora.

Madrugada do dia 18, de segunda para terça-feira.
Estava no carro com o Max do Bombolinho e nós estávamos indo buscar um amigo dele em algum lugar.
Eu estava lendo "Assim falava Zaratrusta" do Nietzsche, e nós discutíamos se era um livro cômico ou não.
A minha teoria no sonho era que o filósofo era muito irônico e que o livro não passava de uma gozação dele. (????)
Bem, seguindo o sonho.
Nós descemos do carro e fomos para uma casa (não sei aonde) e o Max estava embrulhando um presente para o amigo dele. No sonho eu sabia que esse amigo estava vindo de longe, eles não se viam há muito tempo mas eram amigos de infância. Um dos motivos do amigo vir ao Brasil, era exatamente o presente que o Max embrulhava com um papel branco enorme. Tratava-se de uma coleção de revistas em quadrinho raríssima, que o Max e seu amigo liam quando crianças.

O amigo
Chega o amigo do Max, que era um heavy metal. Durante o sonho isso não me perturba, mas o amigo do Max, na verdade, é uma versão idêntica do mesmo, com barba e cabelo muito compridos e louros!!!
Uma espécie de alter ego vindo de longe.
Ele senta, enquanto as revistas continuam sendo embrulhadas e fica calado. Eu penso: ele tem cara de de heavy metal do mal. Ele, como o Max, usa preto, mas sua camisa é de uma banda que eu não consigo identificar.
Aí eu me lembro que eu estou esperando o Kenji chegar.

Aeroporto
De repente eu estou com o Kenji em um aeroporto minúsculo, mas não é o Pampulha, é menor, e nós temos que ir para São Paulo.
Parece que tem uma relação com o amigo do Max, mas eu não sei precisar exatamente o quê. Só sei que nós temos que pegar o primeiro vôo da Gol para São Paulo.
Encontramos o guichê, mas ele está simplesmente lotado de adolescentes e algumas professoras (???)
Eu, que detesto multidão, me enfio no meio daquela meninada para poder comprar as passagens. Num golpe de sorte, a mulher do guichê olha para mim e vai me atender. Eu e o Kenji nos aproximamos e passamos umas moedinhas para ela. No meu sonho a passagem da Gol custava R$ 1.15!! Ela nos passa um pedaço de papel anotado com caneta vermelha, e eu digo assim:
- Mas são duas passagens! Aí tem duas passagens??
O Kenji acaba me puxando porque o avião já está saindo. Eu abro uma porta no meio dos adolescentes todos (eles permaneceram lá, esse tempo todo) e a gente sai já no Pátio do aeroporto perto de um monte de avião pequeno, tipo monomotor.
Na correria eu só consigo pensar: espero que a gente não tenha que ir num avião da Embraer, porque ele são muito pequenos!
Acordei com o rádio tocando "Exagerado" do Cazuza.
Eu juro que essa é a pura verdade.
Amanhã tem mais.

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