sexta-feira, julho 20, 2007

Coração Satânico

Folha Online omite que ACM foi prefeito de Salvador e governador da Bahia por duas vezes 'biônico' ou seja, indicado pela Ditadura Militar ou eleito indiretamente.

Trechos da matéria 'Saiba mais sobre o senador Antonio Carlos Magalhães'

O senador Antonio Carlos Peixoto de Magalhães (DEM-BA), 79, nasceu em Salvador em 4 de setembro de 1927 e fez da Bahia seu reduto político.

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ACM exerceu diversos cargos públicos, como deputado estadual, federal, senador, prefeito de Salvador e governador da Bahia por três vezes. Até a Presidência da República ele assumiu interinamente por uma semana, de 15 a 22 de maio de 1998, na gestão do então presidente Fernando Henrique Cardoso.

Seu primeiro mandato eletivo foi em 1954, quando conseguiu uma vaga na Assembléia Legislativa da Bahia pela UDN (União Democrática Nacional). Em 1958, se elegeu deputado federal, sendo reeleito mais duas vezes em 1962 e 1966. ACM se licenciou do cargo para assumir, em 13 de fevereiro de 1967, a Prefeitura de Salvador.

Dois anos depois, em 2 de abril de 1970, o então prefeito ACM deixou a Prefeitura de Salvador para se candidatar ao governo da Bahia, sendo eleito em 3 de outubro do mesmo ano.

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Em setembro de 1978, foi eleito novamente governador da Bahia, desta vez pelo Arena. Ficou no cargo entre 15 de março de 1979 até 15 de março de 1983.

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Em 3 de outubro de 1990 foi eleito novamente governador da Bahia. Ao deixar o cargo, em 1994, foi eleito senador pela Bahia, chegando à presidência do Senado para o biênio 1997/1999. Em 30 de maio de 2001 o senador renunciou ao mandato para evitar a cassação.

O pedido de cassação já havia sido aprovado pelo Conselho de Ética do Senado e, na ocasião, ACM decidiu renunciar antes que a Mesa aprovasse a abertura de processo contra ele. Com isso, o senador poderia perder o mandato e teria os direitos políticos suspensos por oito anos.

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Apesar da renúncia, ACM foi reeleito novamente para o Senado em 2002.


Durmam com um barulho desses...

Um comentário:

shikida disse...

por essas e outras, eu acabo preferindo a wikipedia