quinta-feira, maio 29, 2003

29 de maio, madrugada de quarta para quinta-feira

Caminhos

Sonhei que eu estava batendo uma "papo cabeça" com o Marcelo Belico. Os assuntos eram basicamente relacionamentos, empregos, comida. Mais ou menos o que a gente conversa sempre.
O Marcelo estava na dúvida se fazia um almoço ou lanche da tarde para os amigos na casa dele. Eu respondi: pois é, você fica aí na dúvida, mas ir lá na minha casa, comer da comida da minha mãe, você não vai, né?

O interessante desse sonho é o cenário. Todo esse papo aconteceu numa estrada que estava em obras. Em construção mesmo. O asfalto era muito novo, os blocos que compõem o meio fio ainda estavam fora do lugar e havia muita terra vermelha na calçada, onde nós andávamos. De vez em quando o Marcelo, inclusive, durante a coversa, ajudava na estrada. Lembro de um determinado momento que ele tentava colocar um desses blocos de meio fio no lugar. Eu ainda falei: Marcelo, deixa de ser bonzinho, deixa esse trem aí mesmo.

quarta-feira, maio 28, 2003

Hoje

Eu não sonhei.
E agora estou aprendendo a usar um brinquedo novo, um tal de friendster

Claro que foi o Kenji que aplicou. :-)

terça-feira, maio 27, 2003

27 de maio, madrugada de segunda para terça feira

Star Wars

Sonhei que havia uma guerra, tipo do Iraque, mas ela era espacial. Então, numa noite, os astronautas norte-americanos que estavam envolvidos resolveram fazer um protesto pela paz / fim da guerra. Eles manipularam as estrelas (?) e desenharam um enorme mapa mundi com essas estrelas no céu.
Eu fiquei toda empolgada com a manifestação porque, no sonho, eu participava de algum grupo anti-bélico.

No outro dia eu saí perguntando para as pessoas se elas tinham visto o mapa mundi no céu. Várias me responderam que não. Aí eu pensei: "as pessoas precisam olhar mais para cima, para o céu. Fica todo mundo andando de cabeça baixa, preocupado, e acaba perdendo um espetáculo como aquele".


segunda-feira, maio 26, 2003

Fim de semana

Essa noite, de domingo para segunda, tive um sonho enorme, com muita gente conhecida, mas logo que acordei o esqueci. Uma pena. Acho até que ele era inspirado no domingo feliz que rolou ontem e estava especialmente bom. Muita gente, gente que já estava um tempo sem aparecer, bom para matar saudade.

Na madrugada de sexta para sábado tive um sonho engraçado. Eu estava trabalhando na Impacto, mas eu tinha que ficar ligando para vários lugares repassando informações. Eu ligava para Porto Alegre/RS mas lá estava nevando (?) muito e, às vezes, a linha telefônica até parava de funcionar.

De repente apareceu o Mário. A gente começou a conversar e ele falou assim:

- Minha viagem para a Europa foi muito boa. Eu passei os últimos três meses andando e conhecendo os países. Por isso eu emagreci, porque eu andei muito. A dica, inclusive, foi do Kenji. Eu fiquei meio na dúvida no começo, achei que não iria conseguir andar tanto, mas ele estava certo, deu certo e foi muito legal.

quinta-feira, maio 22, 2003

22 de maio, madrugada de quarta para quinta-feira

Revisão

Meu sonho dessa noite foi uma espécie de panorama do dia de ontem. Basicamente trabalho e curso. Mas lembro que estava lá a Carine, minha colega bacana.

quarta-feira, maio 21, 2003

21 de maio, madrugada de terça para quarta-feira

Recordar é viver

Sonhei que a Rosiane, a Clarice e a Ludmila tinham dormido na minha casa (como na época de faculdade). Elas conheciam o Otávio, um colega meu de primeiro grau. Nós estudamos juntos na 6a. série. Ele trabalhava em um buteco perto da UFMG e as meninas o conheciam de lá.

Depois eu e minha mãe estávamos andando na rua Barão do Monte Alto, no Barreiro, onde nós moramos. No sentido contrário estava vindo um rapaz que me falou:
- Eu acho que conheço você.
Eu expliquei que já havia morado naquela região e ele falou:
- Isso mesmo! eu lembro de você do Isaura Santos (colégio onde eu estudei da 5a à 8a série). Eu participava do grêmio e nós montamos, juntos, uma rádio lá.

Na verdade, eu ajudei a montar uma rádio no Estadual Central, onde completei o 2o. Grau. Ou seja, minha vida estudantil está toda misturada na minha cabeça. Mas o fato é que todas as recordações são legais. Isso é bom.


terça-feira, maio 20, 2003

20 de maio, madrugada de segunda para terça-feira

Óbvio

Essa noite eu sonhei que alguém me ligava para oferecer uma oportunidade de emprego. Ai ai.

segunda-feira, maio 19, 2003

Fim de Semana

Vou trocar o nome desse blog de ludreams para nodreams

Mas o fim de semana foi bom sim, obrigada. :)

sexta-feira, maio 16, 2003

16 de maio, madrugada de quinta para sexta-feira

Essa noite eu sonhei, mas não vou contar.


quarta-feira, maio 14, 2003

Mais uma noite sem sonhos

Também, dormi pouco.

Ontem à noite eu assisti uma capítulo da série "Os Assumidos", no Cinemax. Só de exisitir um programa tão relax em relação ao tema eu já acho bom. É comercialzão, soup opera norte-americana, um Mel Rose temático, mas vale pelo esforço de apresentar "o mundo de nós" [né Marcelo Belico? ;-)] sem maiores preconceitos. Legal.

Hoje eu vou assistir uma palestra com o Dênis de Moraes, que entre milhões de outros livros escreveu os ótimos: "O Velho Graça" e "O rebelde do traço" bios de Graciliano Ramos e Henfil respectivamente. Amanhã eu conto mais.

terça-feira, maio 13, 2003

13 de maio, madrugada de segunda para terça-feira

Aos poucos, eles voltam.

Sonhei que eu estava com os pés imundos, mas não me incomodava porque sabia que iria tomar banho logo.

Também sonhei que o Tony Ramos era corretor e estava querendo me vender uma cota numa espécie de clube. Ele funcionava assim: era uma fazenda e os sócios se comportavam como donos. Você podia construir uma casa ou usar as que já exisitiam, decorar, plantar, etc. Como uma sociedade mesmo. Quando você deixava de ser sócio a administração do Clube desfazia o que você tinha feito e colocava outra pessoa no lugar. O sócio teria toda essa liberdade apenas na fazenda mais próxima de sua casa, mas havia também várias outras fazendas em todo o Brasil, que ele poderia visitar. No sonho não fica claro se eu comprei ou não a tal cota.

segunda-feira, maio 12, 2003


Fim de Semana

Meus sonhos estão voltando aos poucos. Tenho algumas imagens na cabeça, mas é impossível traduzí-las. Dou tempo ao tempo, logo eles voltam melhor formatados.

Esse fim de semana assistimos dois clássicos:

Teorema, do Pasolini - O fato é que não fazem mais filmes como em 1968. O Terence Stamp novinho era lindo. Saiu em DVD, imperdível.



Solaris, do Tarkovsky - A gente tentou, mas assistir sem pescar, foi impossível. Não deixa de ser uma aventura, uma verdadeira piração em um mar de batatinhas. Para aqueles que querem desafiar a insônia, um prato cheio.

Eu, que não estou podendo, acabei comprando dois cds: Caetano Veloso 1968 (por isso que esse ano não acaba nunca) e Cinema Transcendental. Contêm 99% do que eu gosto do homem: tropicália, lua de São Jorge, Tempo, Clarice, Soy loco por ti, América, Elegia, Vampiro, etc, etc, etc...



Além disso, cortei cabelo: curtinho, curtinho.

quarta-feira, maio 07, 2003

Eu não sonhei de novo

Seis ou Treze Coisas que Aprendi Sozinho (trechos)
Manoel de Barros

Gravata de urubu não tem cor.
Fincando na sombra um prego ermo, ele nasce.
Luar em cima de casa exorta cachorro.
Em perna de mosca salobra as águas se cristalizam.
Besouros não ocupam asas para andar sobre fezes.
Poeta é um ente que lambe as palavras e depois se alucina.
No osso da fala dos loucos têm lírios.

Que a palavra parede não seja símbolo
de obstáculos à liberdade
nem de desejos reprimidos
nem de proibições na infância,
etc. (essas coisas que acham os
reveladores de arcanos mentais)
Não.
Parede que me seduz é de tijolo, adobe
preposto ao abdomen de uma casa.
Eu tenho um gosto rasteiro de
ir por reentrâncias
baixar em rachaduras de paredes
por frinchas, por gretas - com lascívia de hera.
Sobre o tijolo ser um lábio cego.
Tal um verme que iluminasse.

Seu França não presta pra nada -
Só pra tocar violão.
De beber água no chapéu as formigas já sabem quem ele é.
Não presta pra nada.
Mesmo que dizer:
- Povo que gosta de resto de sopa é mosca.
Disse que precisa de não ser ninguém toda vida.
De ser o nada desenvolvido.
E disse que o artista tem origem nesse ato suicida.

Jornal de Poesia

terça-feira, maio 06, 2003

06 de maio, madrugada de segunda para terça-feira



Fritei a noite inteira na cama. Periodozinho complicado.

sexta-feira, maio 02, 2003

01 de maio, madrugada de quarta para quinta-feira

Simba

Sonhei que eu dizia para alguém (não sei se para minha mãe, para o Kenji, ou para o próprio Simba, meu cachoro) que os cachorros adoram usar chapeuzinhos, daqueles bem ridículos, sabe? tipo chapéu de pescador. E disse ainda: "E não tem problema de não ouvir as coisas direito, porque o chapéu tem uma abertura para passar a orelha..."

Depois me aparece o próprio Simba, todo feliz (no sonho ele estava realmente feliz) com um chapeuzinho desse, vermelho com florzinhas amarelas.

02 de maio, madrugada de quinta para sexta-feira

Ki

Estava na porta da academia de Ki-Aikidô. Havia uma porta de aço (dessas de loja mesmo) aberta só até a metade e uma senhora fazendo faxina. Perguntei pela aula e fui informada que não teria. Ou seja, no sonho, eu tinha acordado às 6h30 da manhã de sábado à toa.