quarta-feira, junho 09, 2004



Vanilla Sky

Assisti, de novo, outro dia. Acho que o mérito do filme é o espectador não se tocar que se trata de uma ficção-científica. Parece um romance qualquer, mas é ficção-científica. Tipo, não tem ninguém com um aquário na cabeça para dizer: "Veja bem, nós estamos no futuro!". O que deixa o futuro do filme bem plausível.

Aí eu sonhei que estava com o Kenji, em alguma cidadezinha dessas bonitinhas, tipo Lavras Novas (mas não era Lavras Novas). Já era noite e olhávamos um céu lindo, com umas nuvens muito brancas, em oposição ao azul marinho do céu, que formavam desenhos em forma de fractais.

Ontem a casa ganhou um novo upgrade. Agora temos dois computadores e duas mesas em "L" azuis, no escritório, capa cor de burro quando foge para o sofá e fotos na parede. Sexta-feira chegam as persianas para fechar o ciclo.

Bem, bem, como diria Doroty, não há lugar como o nosso lar.

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