domingo, dezembro 21, 2003

O Diário de Bridget Jones

Sexta-feira – 12/12

Cheguei em Floripa por volta de 18h15. O Kenji e o Sassá já estavam me aguardando. Fomos pro Sassá e depois pra casa da Ana, onde ficamos até terça-feira.

No caminho da casa do Sassá vimos, pela primeira vez, o croissant de Jesus.

A casa da Ana é enorme, com quintal, jardim, videira, piscina e varanda com rede. Conhecemos a Dona Diva, que é a simpatia em pessoa, mas estava bem gripada, tadinha.

De lá partimos para a primeira aventura gastronômica: o Deca. Estávamos eu, Kenji, Sassá, Artur e Ana. Pedimos duas seqüências de camarão. Uma seqüência de camarão consiste em: duas casquinhas de siri, camarõezinhos fritos, camarõezinhos empanados, camarões médios e grandes no alho, peixe com molho de camarão além de: arroz, feijão, maionese, batata-frita e salada.

Primeiras constatações:
- Eu nunca tinha comido uma casquinha de siri de verdade. Casquinha de siri é aquilo que vendem em Florianópolis, não o que vendem em Minas, em São Paulo ou na Bahia.
- Um prato para duas pessoas dá para quatro com tranqüilidade. Portanto, cuidado ao pedir comida em Floripa, as porções são sempre muito grandes.
- Conhecemos o primeiro trapiche. Quase todo restaurante tem. O trapiche é um deque pequeno para alguns barquinhos e quando o tempo está bom, eles colocam mesinhas para você comer praticamente dentro do mar (ou da lagoa).


Sábado – 13/12

Primeiros passeios. Encontramos o Claumann, a Nicole e a priminha da Nicole no mercado da cidade e depois seguimos para o primeiro Mirante, no caminho da Lagoa. O visual é incrível. Desse mirante dá para ver uma parte da lagoa e as dunas. Mesmo sem sol é muito bonito de se ver.

A Lagoa fica no meio da ilha de Santa Catarina, que faz parte de Florianópolis. A cidade tem uma parte continental e a ilha. A lagoa é linda e por essa razão a maioria dos pontos turísticos, comércio, restaurantes bacanas fica à beira da lagoa.

Passamos pela praia mole e depois paramos no segundo mirante. Muito bonito também. Encontramos o Sassá e suas convidadas: Manuela e sua avó. A Manuela estava fazendo vestibular para Direito na UFSC. Fomos almoçar todos juntos: eu, Kenji, Artur, Ana, Claumann, Nicole, sua prima, Manuela, sua avó e o Sassá. Descolados, pedimos três pratos. Deu e sobrou. Um peixe pro Claumann, um negócio de camarão com frutos do mar e um outro negócio de camarão com frutos do mar e creme de leite. Papo bom, comida excelente, birita e diversão na veia.

Visitamos mais praias, voltamos para a casa da Ana, depois encontramos o Sassá no “centrinho da lagoa”, onde rolou a primeira sonzeira. Kenji na gaita, Sassá e Artur nos violões, Ana cantando e a Lud atrapalhando tudo. Foi rápido, mas já pintou uns moleques querendo tocar também, porque estava tudo muito legal, etc. Combinamos de voltar no outro dia, domingo, pra tocar mais. Também rolou o meu primeiro mini-kalzone. Adivinha o recheio? É, camarão, como você sabia?

Fomos pro John Bull, onde iria rolar o show do Mister Jack, a banda do Benevides. O Kenji comeu um burrito e adorou. Parece que era tão bom quanto os legítimos burritos mexicanos de Nova Iorque. No show também apareceu uma pancada de amigos e amigas da Ana e do Artur.

Mas a grande surpresa mesmo foi a presença do Ulysses Cazallas, o avô gaitístico do Kenji. É impressionante o carinho que o Ulisses tem com o Kenji. Eu, para falar a verdade, fiquei toda comovida...

Aí o Mister Jack começou a tocar e quebrou tudo. Fizeram um show super dançante, super rock’n’roll. Rolou até James Brown, Stevie Wonder, clássicos do rock e do Blues, aquelas coisas todas. Quebradeira total.

Domingo – 14/12

Desde sábado que eu já estava louca para comer uma tal de ostra gratinada. O negócio é o seguinte: ostra com molho branco e uma suave cobertura de queijo parmesão. Então, a Ana e o Artur nos levaram no Ostradamus. Além das famosas ostras, comemos também um risoto de frutos do mar.

Tudo muito bom, porém o mais bacana do restaurante era o trapiche, lotado de gaivotas. Lindo, lindo. Aproveitei e peguei algumas conchinhas na praia. Esse restaurante fica na parte sul da ilha, num bairro antigo cheio de casinhas no legítimo estilo açoriano. O fundo das casas dá para o mar, então você saiu da cozinha, deu cinco passos e já está com o pé na água salgada. Como era domingo, foi possível ver um pescador no seu quintal beira-mar costurando a rede de pesca.

Como o combinado, por volta de umas seis da tarde voltamos para o centrinho da lagoa pra mais sonzeira. A mesma configuração. Rolou todo aquele repertório Sassá, Artur e Kenji: Barão, Legião, Paralamas, Jota Quest, Engenheiros, Sá e Guarabira, Rita Lee, Roupa Nova, Blitz, “clássicos” dos anos 80 como Miquinhos, Ritche, “Eu fui dar mamãe” e todas aquelas baixarias. Fechamos o boteco, melhor, o café, depois de dez da noite. Mais de quatro horas tocando sem parar. Fizemos amizade, o povo perguntava, elogiava, foi o maior astral.

Continuamos a noite no norte na ilha, no bar do Dandão. Esse lugar é todo decorado com bruxas, dragões, uns pássaros de isopor e purpurina, velas... lugar bacana. Adivinha onde nós ficamos? No trapiche. Adivinha o que comemos? Ostras gratinadas. Acho que foi o visual noturno mais bonito da viagem. Tinha o mar, lá longe as luzes da ilha do lado esquerdo, bem no meio a ponte iluminada e do lado direito as luzes do continente. Legal foi o comentário do Artur: “Agora, imagina o lado esquerdo todo apagado. Imaginou? Foi isso que aconteceu no apagão....”

Segunda-feira – 15/12

Acordamos tarde e almoçamos na Ana mesmo. Depois fomos passear no centro de Floripa. Lá não tem camelô na rua, mas tem o camelódromo. O que vende é exatamente a mesma coisa: bugigangas eletrônicas, bonecas, bichos de pelúcia, prendedor de cabelo, e assim vai. A diferença é que o lugar é organizado e você pode até pagar com cartão de crédito.

Andamos um tanto beira-mar, mesmo sem sol. De repente, não mais que de repente, começou um ventão. Pela primeira vez na vida, um vento quase me carregou. Caiu um toró e sem opções, fomos conhecer o shopping da ilha. Comi o segundo mini-calzone, dessa vez, o vegetariano.

O jantar foi no restaurante Barba Azul. Comemos ostras gratinadas (de novo? Siiim, de novo!) e uma paella de frutos do mar que sinceramente, vai ficar para a história. Primeiro porque o prato é lindo. Por alguns centésimos de segundo você fica até com pena de comer, mas passa. O negócio é muito bom, é impossível comer sem gemer e revirar os olhos, sabe como? Quase sexo. Se for a Floripa, não perca, vou repetir: Paella de frutos do mar, no Barba Azul.

Terça-feira – 16/12

Mais passeios e alguns telefonemas de BH. Fomos até o CIC – Centro Integrado de Cultura e passamos por uma exposição (pequena) do Rodin. Bem legal. Também fomos ao mangue. Lá tem um manguezal com umas passarelas de madeira, tudo muito bonito. É possível ver muitos caranguejos de tamanhos bem variados. Encontramos um, inclusive, comendo um pedaço de pão molhado. Temos fotos.

Passamos no Angeloni, uma rede de supermercados de lá, para comprar o presente da Ana que fez aniversário na quarta, dia 17. Claro que compramos birita.

Minha boca estourou. Tudo bem, não se pode ter sorte o tempo todo, algum azar tinha que rolar, rolou esse.

Para consolar, fomos tomar sorvete na Sorveteria Parmalat. Siiim, lá ainda tem e com uns sorvetes finos deliciosos. O Kenji experimentou um petit gateau que estava simplesmente divino.

Passamos no rodoviária e compramos as passagens para Blumenau, onde fica a fábrica de gaitas da Hering. Andamos mais e voltamos ao shopping para comprar um cesta de natal para a família da Ana. Eles foram super hospitaleiros, simpáticos, engraçados, então resolvemos fazer essa gracinha, meio no espírito do Natal. Ho ho ho.

Voltamos, deixamos os presentes todos e mudamos para a casa do Sassá.

Concomitante aos diversos acontecimentos, uma comemoração íntima. Eu e Kenji agora somos red label. Keep Walking.

Quarta-feira – 17/12

Acordamos 5h30 da manhã, pegamos o ônibus às 7h05 e chegamos a Blumenau 9h30.

Fomos para a fábrica da Hering, uma construção no melhor estilo alemão, toda em madeira, com ninhos construídos abaixo do telhado habitados por vários passarinhos. O Benevides chegou e nos mostrou toda a fábrica. Como eles estavam entrando de férias coletivas no dia 19, a produção estava a todo o vapor, o que foi muito bom, porque pudemos ver todas as máquinas trabalhando.

Conhecemos o responsável por montar todas (sim, rapaziada, eu disse todas) as excelentes cromáticas da Hering. Um rapaz super simpático (aliás, todo mundo foi simpático, todos os funcionários, do big boss à moça do comercial que estava trabalhando como uma louca, mas parou para nos atender com a maior atenção) que tem um afinador gigante que mais parece um rádio da segunda guerra. Evidentemente, não fabricam mais afinadores tão bons e se algum dia aquele quebrar, muito provavelmente, não será possível encontrar outro melhor.

Também conhecemos o senhor que produz os novos modelos. Tipo: caras incríveis como o Ronald Silva (da trupe de gaita) elaboram uma gaita nova, montam o projeto desse novo produto e mandam para a Hering. É esse senhor que tira o projeto do papel, faz as peças, monta os primeiros protótipos. Ele contou que está trabalhando num novo modelo há mais de dois meses e que ele só deve ficar 100% daqui uns três ou quatro meses. Aguardemos.

Também conversamos com um dos afinadores da Hering e tivemos a oportunidade de ver o Benê “brincando” com algumas gaitas. Foi um privilégio poder ver tudo isso de perto, e acho que o Kenji se divertiu ainda mais do que eu.

Aproveitamos e fizemos algumas comprinhas: o Kenji adquiriu uma gaita vintage, num tom menor esquisito, acho que si bemol. Também compramos quatro “minha primeira hering”, duas para os sobrinhos da Ana e do Artur e duas para os meus irmãos Jade e Pedro. Essa gaitinha para crianças tem corpo de madeira, oito orifícios (cada um com uma nota) e vem com um método cheio de musiquinhas e gravuras para colorir. Achei bem didático e bacana para crianças mais novas.

Depois da visita almoçamos com o Benê numa churrascaria onde continuamos o papo sobre gaitas, bandas, música, rock’n’roll, mercado... Aproveitamos a oportunidade e demos uma deslavada cantada no Benê, para trazer o Mister Jack para tocar aqui em BH. Ele ficou de enviar um material promocional da banda para cá. Vamos torcer para que a coisa vingue.

Seguimos para o centro de Blumenau, visitamos os sebos de lá e eu comprei um presente para a Luana, minha irmãzinha mais velha (aliás, esse vai ser o segundo presente comprado em sebo que eu envio para ela. Espero que isso desperte a sua curiosidade para conhecê-los).

Pegamos o ônibus para Balneário Camboriú às 17h e chegamos às 19h. Fomos visitar o Ulysses Cazallas, o avô postiço do Kenji. O Ulysses mora num apartamento super confortável, com uma varanda gigante, uma quadra do comércio e duas quadras da praia, com a Dona Nilza (sua esposa e um amor de pessoa) um neto e uma neta. Foi uma visita deliciosa, ouvimos o Ulisses tocar, ele mostrou todas as preciosidades que tem em casa (gaitas, gaitas e mais gaitas, nos mais diversos tons e afinações). Eu que não entendo nada fiquei boquiaberta, imagina quem entende. Ainda tivemos direito, como em toda casa de avós, ao lanche da tarde com bolo de chocolate. Saímos da casa do Ulisses mais mimados, mais estragados e muito mais novos do que entramos. Chegamos em Floripa por volta de 11 horas da noite.

Quinta-feira – 18/12

Dia das compras de Natal. Voltamos ao segundo mirante e compramos lembrancinhas para mamães, papais e irmãos que ainda faltavam. Eu ganhei uma camiseta do Kenji que gostou de uma estampa que só vinha nas camisetas infantis. Conclusão: minha primeira camiseta GG.

Descemos e andamos na Praia Mole. Mesmo sem sol, a praia estava cheia de adolescentes, surfistas e gringos. Foi o único dia que almoçamos mal. Paramos num quiosque e pedimos um peixe com salada e uma “massa de lula”. O melhor do peixe, para se ter uma idéia, eram as frutas (mamão, abacaxi e maçã) que, como disse o Kenji, já estão prontas, é difícil estragar. A massa de lula lembrava um macarrão chinês e de lula mesmo, nem o cheiro. A caminhada, no entanto, foi boa: belas paisagens.

Chegamos no Sassá e ele, mais que depressa, tirou seu violão Yamaha da case, ligou num ampli gigantesco que fica sala, ao lado da TV e começou a tocar. Ficamos de umas cinco da tarde até oito da noite tocando e cantando (eu não canto, só desafino, mas como estava lá mesmo...)

Tivemos que correr para não atrasar muito e encontrar o Claumann e a Nicole numa pizzaria pra lá de bacana. Mesmo assim atrasamos, sorry. Pedimos duas pizzas que ficaram prontas em dez minutinhos: uma delas era metade de ricota-abobrinha-berinjela (pedido meu, evidente) metade atum com gorgonzola (pedido do Kenji); a outra era metade quatro queijos (pedido do Claumann/Nicole) e metade Aliche (pedido do Sassá). Cada um desses sabores, tirando a quatro queijos, tinha um lindo nome italiano, mas eu não lembro quais eram. O fato é que todas estavam deliciosas e nós comemos até cansar. Também pedimos um ótimo vinho tinto Santa Helena Cabernet Sauvignon, muito bem recomendado pelo sommelier Claumann. O Kenji comeu um petit gateau de sobremesa que estava com a cara ótima, mas segundo o próprio, o da Parmalat é melhor. Conversamos muito e o papo estava ótimo. Eu e a Nicole até descobrimos coisas em comum. Mundo pequeno.

Depois de cansarmos bastante as línguas, o Claumann nos deixou no John Bull para assistirmos o show do Nuno Mindellis. A casa estava comemorando aniversário e simplesmente empapuçada de gente. Não assistimos ao show todo, até pelo cansaço. O Sassá, que também foi com a sua amiga Tatiana, assistiu o show todo e falou que estava muito legal.

sexta-feira – 19/12

Acordamos e fomos passear com o Sassá. Almoçamos o recomendado peixe do Ponta das Caranhas. Trata-se de um filézão de peixe, enrolado como um rocambole, recheado com molho de camarão e coberto com catupiry. O negócio é um veneno, uma droga viciante, uma coisa de louco. Para digerir toda essa maravilha, Sassá nos levou para conhecer diversas praias no sul da ilha, as badaladas, as luxuosas e com condomínios chiquérrimos, incluindo aquele onde o Guga tenista reside. Infelizmente, estava chovendo, mas o passeio valeu do mesmo jeito.

A melhor parte foi no Costão do Santinho, onde tem um Resort chiquérrimo também. Nesse lugar eu molhei meus pezinhos na água do mar (porque se eu não o fizesse morreria de frustração) e também num pequeno córrego de água mineral que saía das pedras e morria no mar. Subimos num morro cheio de pedras e vimos, lá de cima, o mar batendo nas pedras. O melhor visual diurno da viagem. Fantástico. Além de molhar os pés também peguei uma conchinha para minha coleção.

Voltamos para casa, mais sonzeira com o Sassá e seu violão e depois fomos nos encontrar com a Ana e o Artur que estavam comemorando o aniversário dela. Cantamos, tocamos, bebemos, comemos, rimos, falamos, contamos piada, conhecemos pessoas e continuamos a fazer o que estávamos fazendo a exatos sete dias: nos divertindo enormemente.

Sábado – 20/12

Dia da volta. Treze horas e meia de Floripa até BH. Sassá dirigiu o tempo todo, na boa, mesmo com a chuva (maior parte do tempo) e o trânsito. Grande Sassá.

Chegamos em casa às 03h30 da manhã. A Zen nos recepcionou com sua tradicional miadeira. Ela está ótima, gordinha como sempre, graças ao tio Omni que cuidou dela com todo o zelo e carinho. Thanx, tio Omni.

Florianópolis é uma cidade linda. As férias foram fantásticas e valeram cada minuto. Também ficou muito evidente que belas paisagens, sozinhas, não adiantam muito. Ou seja, sem o Sassá, o Artur (e amigos), a Ana e toda a sua família, o Claumann, a Nicole, o Benê, o Ulisses e a D. Nilza, com certeza não teria a mesma graça, mesmo.

Esse post é só um pedacinho, muito sem cor, de tudo que se passou nesses dias. Ainda tem as histórias por trás de cada dia, as gírias, as fotos, os filmes, os cachorros, o curiódromo da ilha, o mercado, a figueira, as flores do cemitério, os papos, os bolinhos de camarão... História pra contar não vai faltar.


quinta-feira, dezembro 11, 2003

Easy Rider

Amanhã estamos partindo para Floripa. Quero me esbaldar. Recomendo, inclusive, que os amigos esbaldem-se também, aqui, lá, onde e como quiser.
Para começar, vamos hoje ao Maleta, a partir de 21 horas. Diversão garantida, barata e perto dos amigos. Nada melhor.



terça-feira, dezembro 09, 2003

Me, myself and Irene

"O que você é grita tanto, que não me deixa escutar o que você diz..."

Guimarães Rosa, relembrando Emerson em "Fantasmas dos Vivos" presente na coletânea "Ave, Palavra"


quarta-feira, dezembro 03, 2003

Contatos imediatos do 3o Grau

Essa noite eu sonhei que os ets tinham invadido a terra, iniciado uma guerra e até onde me lembro estavam levando a melhor.

(na verdade o sonho é enorme e eu estou com preguiça de contar)




segunda-feira, dezembro 01, 2003

Meu querido companheiro

Hoje é o dia mundial de luta contra a Aids. Então, eu queria dar três vivas.

Um pra camisinha. VIVA!

Um pro fim do preconceito. VIVA!

E outro pro Coquetel. VIVA!

Porque, graças a deus, acho que hoje nós temos muito mais a comemorar do que a lamentar.




Pulp Fiction

Sábado eu sonhei que estava dentro do novo filme do Tarantino, Kill Bill. Eu fugia da Uma Thurman que queria me matar. A Lucy Liu, no sonho, tinha um filhinho, que a gente tentava proteger. Uma espécie de “loba solitária”. He he.